"Unidos para transformar vidas!"

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Religiões

A turma 91 nas aulas de Ensino Religioso tem, com a professora Rejane, estão pesquisado sobre as religiões africanas e suas influências na constituição das religiões aqui no Brasil. O trabalho continua com a formação de pequenos grupos de pesquisa e posterior discussão no grande grupo. 
Abaixo algumas fotos da turma.

Semana da Criança com muitas atividades

"Você pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo ... 
mas é necessário ter pessoas para transformar seu sonho em realidade ..." 
                                                                                                                                    Walt Disney

Seguindo esta ideia, as professoras das turmas do 1º e 2ºs anos resolveram envolver suas turmas em atividades para despertar em cada aluno(a)os sentidos de encantamento, empatia, amizade, solidariedade e esforço. Os(as) alunos(as) foram levados a participar de atividades diferenciadas onde, hora sabiam o que viria, hora eram surpreendidos e convidados a embarcar nas brincadeiras do dia a dia. O detalhe é que as famílias não ficaram de fora e tiveram que, em muitos momentos, mostrar junto aos seus pequenos, toda a sua criatividade.
Atividades:
  • Dia 10 - foi dia de vir à escola com um "chapéu maluco" criado junto à família;
  • Dia 11 - dia reservado aos "penteados malucos";
  • Dia 13 - organizado um "cinemão" com pipoca para assistir o file "Procurando Dory";
  • Dia 16 - dia de trazer à escola as criações (usando caixas) feitas com suas famílias, criações baseadas na história "O homem que amava caixas" . Este livro fala de maneira simples e bonita sobre o relacionamento entre pais e filho. Com ilustrações alegres e muita sensibilidade, "O Homem que amava livros" conta a história de um homem apaixonado por caixas e por seu filho. O único problema é que, como muitos pais, ele não sabia como dizer ao filho que o amava. O amor e sonhos, os diferentes tipos de amor, sonhos ... O livro destaca a importância do pai encontrar um tempo para conviver com seus filhos e, mais importante, falar de seu amor.
  • Dia 17 - dia para "pintar o rosto";
  • Dia 18 - Surpresa! Foi dia de confeitar e comer cupcakes;
  • Dia 19 - dia de trazer o jogo ou brinquedo de casa para brincar com os colegas;
  • Dia 20 - aí sim, dia da "Festa Fantasia" e sua alegria.
Parabéns às professoras e estudantes pelo trabalho.
Iremos colocar fotos das diferentes atividades nas novas postagens!

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

SOE em novo espaço

O SOE - Serviço de Orientação Educacional está em novo espaço.
Ele foi deslocado para a sala 209 e a sala 207, onde era o SOE, está destinada a acomodar a Biblioteca Comunitária que está sendo finalizada.
Na escola, o Orientador Educacional é um dos profissionais da equipe gestora. Trabalha diretamente com os alunos, ajudando-os no seu desenvolvimento pessoal; em parceria com os Professores, para compreender o comportamento dos estudantes, desenvolvendo o autoconhecimento, para agir de maneira mais adequada em relação a eles; com a Escola na organização e realização da proposta pedagógica; e com a comunidade, ouvindo, dialogando e orientando com Pais e Responsáveis.
Na escola o trabalho de orientação escolar é  feito pela orientadora Angela Burgos e pelo orientador Anildo Giacobbo.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Sala Digital

Ontem pela manhã e tarde, as colegas Liane e Sônia do NTE - Núcleo de Tecnologia Educacional de Estrela, ligados à 3ª CRE, estiveram, acompanhadas pelo Coordenador Administrativo da 3ª CRE o Sr. Ambreu, junto à nossa Sala Digital para fazer a alteração do sistema operacional dos computadores. O( trabalho foi acompanhado pela Diretora Nadir e professor Günter.
Na maioria dos computadores conseguimos instalar o sistema operacional Ubuntu - Linux, desenvoldido pelo NTE de Santa Maria. Um sistema com muito bom funcionamento, mais leve e que pode ser instalado em máquinas com uma ou duas estações. A versão do Ubuntu ainda disponibiliza nas estações inúmeros jogos educativos e softwares interessantes para uso com os(as) estudantes.
Na instalação foi feita nos computadores da Sala Digital e nos computadores oriundos da EEEM de Westfélia.
A intenção é deixar cerca de 25 computadores em condições de uso para que as turmas possam trabalhar com mais qualidade.
Obrigado às colegas Liane e Sônia pela trabalho.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Vídeos em Sala de Aula

Os desafios do uso de vídeos em sala de aula
Filmes são poderosos apoios para o professor, mas a eficácia do recurso depende de atividades planejadas que o complementem
·         Jônatas Dias Lima
Renaldo Franque, gerente de sistemas pedagógicos do
Expoente: colégio tem acervo com dezenas de trechos
de filmes e sugestões de atividades pós-exibição
Renaldo Franque, gerente de sistemas pedagógicos do Expoente: colégio tem acervo com dezenas de trechos de filmes e sugestões de atividades pós-exibição
Recomendados
Com ajuda dos leitores que enviaram e-mails e postagens nas redes sociais, a Gazeta do Povo produziu uma lista com os 10 filmes mais lembrados por quem os assistiu na escola. Confira:
1. Ilha das Flores
O documentário em curta-metragem do cineasta brasileiro Jorge Furtado, produzido em 1989, foi o mais citado dos filmes assistidos em sala de aula. Cheio de ironia, e com uma linguagem que lembra a de uma enciclopédia, a obra enfoca a desigualdade social produzida pelas relações econômicas.
2. Sociedade dos Poetas Mortos (1989)
3. Tempos Modernos (1936)
4. O Nome da Rosa (1980)
5. A Corrente do Bem (2000)
6. Patch Adams - O Amor é Contagioso (1998)
7. A Missão ( 1986)
8. Escritores da Liberdade (2007)
9. Ao Mestre com Carinho (1967)
10. Super Size Me (2004)
Dicas
Confira algumas sugestões feitas pelo professor José Manuel Moran no estudo O Vídeo na Sala de Aula:
- Vídeo como sensibilização: É aquele que introduz um novo assunto para despertar curiosidade. Ele motiva pesquisas que podem ser pedidas para aprofundar o tema.
- Vídeo como ilustração: Ajuda a mostrar o que se fala em aula, apresentando cenários desconhecidos dos alunos. Por exemplo, um vídeo que exemplifica como eram os romanos na época de Julio César.
- Vídeo como simulação: Pode simular experiências de Química que seriam perigosas em laboratório ou exigiriam muito tempo e recursos. Um vídeo pode mostrar, por exemplo, o crescimento acelerado de uma árvore (da semente à maturidade) em poucos segundos.
- Vídeo como conteúdo de ensino: Apresenta um tema específico e orienta a sua interpretação, com dados e explicações, como documentários.
Em tempos de YouTube, o uso de vídeos em sala de aula não chega a ser recebido pelos alunos com a mesma expectativa que provocava em turmas das décadas passadas. A abundância de opções à disposição dos estudantes, pelo contrário, exige um apurado senso crítico do professor, que deve pensar não só na qualidade das imagens, mas se o vídeo escolhido é mesmo relevante para a aprendizagem ou se oferece mero entretenimento.
Situação comum na rede pública de ensino, quando um professor falta, a opção de levar os estudantes para a sala de vídeo é com frequência uma das primeiras a ser levantada. Em parte isso se explica pela disposição dos alunos que, mesmo acostumados com os vídeos, veem o momento do filme como algo diferente na rotina escolar, e com frequência dedicam até mais atenção ao que se passa na tela do que às aulas comuns.
No entanto, uma atividade que podia ser aproveitada para trabalhar habilidades importantes, acaba sendo desperdiçada quando a prioridade torna-se apenas manter a turma sob controle. É o que diz o professor José Manuel Moran, doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo e diretor de Educação a Distância na Universidade Anhanguera.
Moran é autor de um estudo intitulado O Vídeo na Sala de Aula, no qual elenca uma série de práticas positivas e negativas de professores que usam filmes no processo de aprendizagem. “O aluno não é bobo. Ele percebe quando você passa um filme só para ocupar o tempo ocioso, e acaba associando o vídeo a não ter aula”, diz.
Para Moran, vídeos são poderosos apoios de aprendizagem, mesmo que os alunos já tenham assistido ao conteúdo em suas casas ou na internet, porque o contexto escolar favorece a expectativa de um debate ou a tarefa de produzir uma resenha. Além disso, há temas em que recursos audiovisuais permitem a ativação de sentidos que as explicações orais tradicionais não fornecem. “Para mostrar o impacto de um tsunami ou de um terremoto, por mais que você descreva, a explicação não é tão eficaz quanto uma filmagem”, exemplifica o professor.
Tempo
A questão do tempo gasto na exibição de filmes é outro fator que preocupa na hora de optar pelo recurso. Como a maior parte das produções cinematográficas duram de 90 a 120 minutos, passar um filme na íntegra significa ocupar duas aulas ou mais. Para solucionar o problema sem abrir mão dos vídeos, o Colégio Expoente, de Curitiba, desenvolveu um sistema no qual estão armazenadas dezenas de trechos de filmes, que duram entre 10 e 20 minutos.
Cada vídeo é editado por uma equipe técnica, a partir de orientações pedagógicas que definem quais trechos do filme serão usados para trabalhar determinados assuntos. O sistema ainda inclui sugestões de atividades a serem realizadas logo após a exibição. “Não dá pra colocar o filme inteiro, então nós o usamos como estímulo e em seguida aplicamos as atividades”, explica o gerente de sistemas pedagógicos, Re­­naldo Franque. “O sistema custou caro, mas é mais útil do que se imagina”, avalia.
Respeito à liberdade de pensamento
Outro uso comum de filmes em sala de aula que não contribui para a aprendizagem é a exposição de vídeos com o objetivo de enfatizar e expor opiniões pessoais do professor. Segundo a psicóloga e professora da pós-graduação do Centro Universitário FAE Nelcy Finck, quando um filme não taz conteúdos muito relevantes para a disciplina e apoia explicitamente uma posição política, religiosa ou de comportamento, a prática pode desrespeitar a liberdade de pensamento dos alunos.
“O professor pode até apresentar suas ideias, desde que promova um debate equilibrado em seguida”, diz. Para Nelcy, a tentativa de impor ideias por meio de conteúdos audiovisuais não é apenas desrespeitosa como ineficaz. “Rara­­mente isso tem algum efeito sobre os alunos. Para mudar a forma de alguém pensar, a credibilidade pessoal de quem fala conta muito mais”, explica. A psicóloga explica que crianças nos primeiros anos do ensino fundamental são mais suscetíveis a esse tipo de influência, mas em adolescentes e jovens, quando não há abertura para o debate após o filme ou este é conduzido de forma parcial, o resultado costuma ser o oposto do esperado. “Quando você não respeita a liberdade dos jovens, o desconforto com o tema o fará sair de sala pior do que entrou”, conclui.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Dia da Beleza

No dia 17 de outubro, nossos alunos participaram do Dia da Beleza. O momento está contemplando o Mês da Criança, onde alunos dos anos finais e do ensino médio que possuem habilidades em maquiagem, manicure e cabelo se prontificaram a embelezar os nossos alunos do 1º ao 5º ano.
Agradecemos as alunas Tainá Alves de Jesus, Débora Siqueira Braga, Rutiele Oliveira dos Santos, Camile Wendt da Silva e Luana Correa pela disponibilidade.

domingo, 16 de outubro de 2016

Encontro CIPAVE

Diretores de escola e professores da região de abrangência da 3ª Coordenadoria Regional de Educação estiveram reunidos durante toda a sexta-feira (14) no Centro Universitário Univates, em Lajeado, para o Encontro do Programa Cipave (Comissão Interna de prevenção a Acidentes e Violência no Âmbito Escolar). A atividade “Construindo pontes entre o ser, o saber e o agir escolar na mediação de conflitos” foi aberta pelo secretário estadual de Educação, Luís Alcoba, e contou com a participação do presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, deputado Tiago Simon, além de representantes do Poder Judiciário, da Promotoria Especializada de Justiça de Lajeado e da Univates.
As 88 escolas da região de abrangência da 3ª CRE, cuja sede é Estrela, já possuem Cipave. A região foi a primeira do Estado a registrar 100% de adesão. Hoje, cerca de 2 mil escolas estaduais - são 2,5 mil estabelecimentos de ensino no total - já possuem comissões formadas.
“A Cipave incentiva as pessoas a não se isolarem ao tentar resolver os seus problemas. Ela faz com que os professores, pais e alunos busquem a ajuda dos parceiros para gerenciar os conflitos que existem dentro e no entorno das escolas”, explica a coordenadora estadual do programa, Luciane Manfro.
Para o promotor Sérgio Diefenbach, o momento atual exige que os órgãos públicos saiam do seu universo para trocar experiências, a fim de encontrar soluções para a problemática da violência.
O secretário Luís Alcoba também enxerga a união entre o Poder Público e as comunidades escolares como fator essencial para o bom funcionamento dos estabelecimentos de ensino.
“Nas escolas que tenho visitado, fica muito claro que sempre que a comunidade participa das atividades e possui o sentimento de pertencimento, a escola está bem cuidada e os alunos possuem bom rendimento”, avalia Alcoba.
Além da coordenadora da 3ª CRE, Greicy Weschenfelder, a titular da 4ª CRE, Janice Moraes, também participou da atividade.                                                                  
Pela escola participaram dos debates  a diretora Nadir Hartmann e a professora Andréia dos Santos, integrantes da comissão CIPAVE.