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domingo, 27 de junho de 2021

Lágrimas no Paraíso

"Quando os primeiros acordes de Tears In Heaven (Lágrimas no Paraíso) iniciam, quem é da década de 80 ou 90 logo se emociona.

A canção de Eric Clapton não é apenas uma das mais populares da cena do rock: ela também esconde uma história triste da vida do guitarrista britânico.

Considerado um dos melhores guitarristas do mundo, Eric Clapton compôs Tears In Heaven 9 meses depois da morte de Conor, seu filho que, na época, tinha 4 anos, e faleceu de forma trágica ao cair da janela de um prédio em Nova Iorque.

A morte de seu filho o inspirou a compor a canção que se tornou um sucesso mundial ao ganhar prêmios, ser uma das mais tocadas nas rádios e ainda virar trilha sonora do filme Rush."  Fonte - letras

"A tragédia inspirou uma das canções mais comoventes da história.
Em 1992 "Tears In Heaven" estourou nas rádios de todo o mundo.
Ele escreveu a canção num dos piores momentos de sua vida." 
Fonte - youtube
Fonte - youtube

Fonte - youtube
No momento em que superamos, vergonhosamente, a marca de 513.000 mortos pelo covid-19 e a pandemia avança no país, que lida com o luto coletivo de milhares de famílias a música nos faz refletir sobre a morte, sobre o inesperado.
"No Brasil não existe uma previsão oficial de realizar a revisão dos dados. Mas estudos realizados no final de 2020 pela Rede Análise Covid apontam para uma subnotificação que varia entre 30% e 50% no número de óbitos pela covid-19. “Com certeza o número brasileiro é subdimensionado. Existe o problema de falta de testagem, da falta de janela para o teste, e, claro, a subnotificação”, afirma Isaac Schrarstzhaupt, cientista de dados Rede Análise Covid. Além disso, ele menciona o atraso no registro de mortes como um fator que dificulta ter um dado mais preciso sobre a crise sanitária no país: “Temos mortes sendo registradas hoje que ocorreram em 2020. Não é a maioria, mas isso ocorre, até porque a prioridade das equipes de saúde é salvar vidas, e não necessariamente essa parte mais burocrática de lançar os dados no sistema”. Por fim, existem algumas mortes de pessoas que tiveram a covid-19, se recuperaram, mas morreram de sequelas que também ficam de fora do balanço geral."     Fonte - elpais

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