"Unidos para transformar vidas!"

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Biblioteca Comunitária na TV UNIVATES

Abaixo reproduzimos um recorte do programa "Jornal da UNIVATES - 1ª Edição" da TV UNIVATES, veiculado dia 25 de julho último, em reportagem sobre o projeto da Biblioteca Comunitária Santo Antônio.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Biblioteca Comunitária

Na segunda-feira, quando do recebimento da doação de livros para a Biblioteca Comunitária Santo Antônio, visualizamos uma apresentação do projeto e de fotos da biblioteca Dulce Elaine Monteiro da escola.
Abaixo reproduzimos a apresentação para conhecimento da íntegra do projeto.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Biblioteca Comunitária

Hoje pela manhã tivemos mais um momento importante e marcante na escola.
Hoje, na data em que comemoramos o "Dia do Escritor", a direção da escola, pedagógico, ALIVAT, comunidade escolar e imprensa, estiveram na biblioteca Dulce Elaine Monteiro para o ato de doação de livros por parte da ALIVAT, para início do projeto da Biblioteca Comunitária Santo Antônio.
A ideia da Biblioteca Comunitária é um "sonho antigo" da Sra. Júlia e de sua filha Melissa, aluna do 9º ano da escola.
O projeto, estruturado pela escola, foi redigido e contatos foram feitos.
A ALIVAT – Academia Literária do Vale do Taquari, através de seu Presidente - Sr. Márcio Marqueto Caye, da Vice-presidente Sra. Ana Cecília Togni e da Secretária Sra. Nara Knaack, esteve presente ao ato fazendo a doação de cerca de 60 livros de autores da academia para dar início e concretude ao projeto.
A escola , a Sra. Júlia e suas filhas Melissa e Cecília, nos próximos dias darão outros passos no sentido da viabilização da ideia, discutindo qual o melhor espaço, formas de registro, empréstimos e outros detalhes necessários para o início efetivo da Biblioteca Comunitária.
A todos e a todas que, de alguma forma, estão contribuindo para o projeto o nosso agradecimento.
Abaixo algumas fotos do encontro, que contou com o apoio e divulgação da TV UNIVATES e Jornal A Hora.

Formação Continuada

Nossa formação continuada, como dizem os estudantes "foi 10".
Elogiada por todos e todas com os quais conversamos.
Descontraída, clima de harmonia, respeito, momentos de reflexão, de debate, de ouvir , de se manifestar, de se comprometer e também de relaxar e  carregar as energias para continuar avançando nas discussões.
Assim foi nossa formação junto ao Salão da Comunidade Luterana de Lajeado.
Parabéns a todos pelo engajamento e compromisso com a educação da EEEM Santo Antônio.
Abaixo algumas fotos de momentos de lazer e descontração.

domingo, 24 de julho de 2016

Formação Continuada - Sensibilização

Após as deliberações, apresentações e relatos sobre aspectos do PPP, uma sensibilização em grande grupo foi organizada pela direção e pedagógico.
As supervisoras Andréia e Verani e, por fim, a diretora Nadir agradeceram o semestre de muito trabalho e dedicação de todos, convocando para o planejamento e trabalho coletivo e participativo no segundo semestre.
Ao final da sensibilização seguiram os abraços e agradecimentos pela amizade, parceria e cumplicidade no trabalho junto à escola.
Por fim fomos convidados a curtir uma "banda" com música para jovens "de todas as idades".

"É necessário que o docente esteja em constante processo de formação, buscando sempre se qualificar, pois com uma formação continuada ele poderá melhorar sua prática docente e seu conhecimento profissional, levando em consideração a sua trajetória pessoal, pois a trajetória profissional do educador só terá sentido se relacionada a sua vida pessoal, individual e na interação com o coletivo.
Ele deve formar-se com a capacidade de refletir sobre sua prática educacional, sobre sua docência, já que, é através do processo reflexo que irá se tornar um profissional capaz de construir sua identidade profissional docente. Dessa forma, ele será capaz de se adaptar as diversas e rápidas mudanças no campo educacional, enfrentando assim as dificuldades encontradas a realidade da sala de aula."
Fonte: infoescola
Abaixo algumas fotos

Formação Continuada - PPP

Após termos "queimado as coisas ruins da escola" passamos a repensá-la discutindo nosso Projeto Político e Pedagógico.
Inicialmente discutimos e deliberamos muito sobre a filosofia da escola - "valorização do ser humano e do meio em que vive."
As supervisoras Andréia e Verani dividiram o grande grupo de professores e funcionários em grupos menores, onde cada um tinha algum(ns) tópicos do PPP - Projeto Político Pedagógico para ler, discutir, reescrever e, ao final apresentar suas deliberações ao grande grupo.
Temas como - a filosofia da escola, formas de registro da avaliação, Conselhos de Classe, Recuperação Paralela, Docência Compartilhada, Programas e Projetos Curriculares, Ambiente Virtual de Aprendizagem, Santo Antônio Ambiental, Lideranças e Grêmio Estudantil, CPM, Formação do Leitor, Educação para a Paz, Metas do PPP, Plano de Ação - Metas de 1 a 12 e Avaliação Emancipatória, foram  discutidos pelos pequenos grupos.
As apresentações e discussões se seguiram com a reescrita de muitos tópicos.
Tudo anotado para posterior síntese e reescrita pelo pedagógico a fim de retomarmos a discussão em outros momentos.
Momentos ricos e importantes para repensar a escola.
Parabéns a todos e a todas pelas discussões e propostas apresentadas.

sábado, 23 de julho de 2016

Formação Continuada - "queimando as coisas ruins"

Após a palestra e discussão sobre "Cuidando da Vida Profissional" participamos de outra dinâmica interessante e significativa onde cada participante recebeu uma folha, meio ofício, para registrar tudo o que de ruim acontece na escola. Deveríamos registrar as coisas com as quais não concordamos e que, no entender de cada um, necessitaria ser repensada e modificada.
Fizemos os registros e, simbolicamente, fomos convidados a vir à frente e "queimar" a folha com nossos registros junto a uma vela acesa sobre a  mesa principal.
Debatemos e discutimos sobre a dinâmica!
Fotos abaixo!

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Formação Coninuada - "Cuidando da Vida Profissional"

O "cuidado com a vida profissional" também fez parte de nossa formação continuada.
O professora Márcia fez uma fala colocando situações importantes de nossa vida profissional, ressaltando direitos e deveres de professores e funcionários, efetivos e contratados.
Questões como - Cumprimento de Carga Horária, Admissão de Funcionários, Averbação do Tempo de Serviço, Licenças, Ressarcimento em Pecúnia, Abono Permanência, Concatenação de Vínculo, Redução de Carga Horária para Funcionários, Lei 7868/83, Abono Família Lei 9636/92, Alteração de Nível, Designação de Diretor e Vice-diretor, Gratificação de Sala de Recursos, Estágio Probatório, Atualização de Dados no RHE, Contratos Emergenciais/Temporários/INSS, Licenças/Faltas Servidores Concursados/IPERS, Aposentadoria, Livro Ponto e Caderno de Chamada.
Ao final a professora Márcia ressaltou que as questões apresentadas estão de acordo com os documentos repassados pela 3ª CRE, em reunião realizada dia 22 de junho no Castelo Branco, reunião da qual ela e a Diretora Nadir participaram.
O grupo participou com perguntas e agradeceu pelos esclarecimentos.
Parabéns à professora pelas explanações!
Abaixo reproduzimos a apresentação utilizada na palestra.

Formação Continuada - "Doce de Teresa"

Um dos muitos pontos fortes e significativos de nossa formação continuada foi a dramatização do conto de Flávia Savary "Doce de Teresa" feita pelo pessoal do pedagógico - Supervisoras Andréia e Verani e a "Teresa" representada pela Orientadora Ângela.
Abaixo reproduzimos o texto e os muitos prêmios que ele já recebeu e fotos da dramatização em nossa formação.

"Doce de Teresa"
1º Lugar, IV Prêmio Escriba de Contos, Secretaria Municipal de Ação Cultural de Piracicaba, SP
Menção Honrosa, Prêmio Cataratas de Conto, Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, PR
3º Lugar, Grande Concurso de Poesia e Prosa, Taba Cultural Editora, Rio de Janeiro, RJ
1º Lugar, Prêmio Cidade de Blumenau, Sociedade dos Escritores e Fundação Cultural de Blumenau, SC
1º Lugar, X Concurso de Contos José Cândido de Carvalho, Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, RJ
Menção Honrosa, XXXI Concurso de Contos Abdala Mameri, Academia de Letras e Artes de Araguari, MG
2º Lugar, Concurso Literário Açoriano de Contos e Poesias, Prefeitura Municipal de General Câmara, RS
Menção Honrosa, V Concurso de Contos Tristão dos Valles, Associação de Escritores de Bragança Paulista, SP

"Teresa, não. As outras, não sei, mas ela, com certeza, não. Nunca reclama. Parece um doce que não desanda. Sentada na varanda de sua casinha modesta, mas limpinha, casinha branca de janelas azuis, tão de brinquedo que parece uma pintura. Florzinhas plantadas em latas de óleo vazias, um gato malhado que dorme no primeiro degrau.
Borboletas voando que estalam as asas, feito quem diz: “Ai, que bom viver! Ai, que delícia!”. Ali não é um lugar, é uma lembrança de infância.
Será por isso que os filhos nunca aparecem? Nem para as festas? As comadres falam “que absurdo!”, e outras exclamações cheias de vogais. Teresa, não. Nunca reclama.
Ao invés, faz mais doces, mais e mais. E tão difícil que é, veja só: num fogão de lenha! Tem que catar graveto, que ela não tem dinheiro para encomendar lenha já cortada, como a vizinha Salete, aposentada do Correio. Que quê tem? Graveto dá no chão, graveto dá de graça. É só pegar. Teresa pega as coisas do ar. Com seus olhinhos de jabuticaba, só faz sonhar. Por isso que a vida não dói. Fazendo beiradas de paninhos de copa, vai cabeceando, cabeceando até cochilar. Entra no sonho, toma um sorvete com o primeiro namorado, brinca de roda com as amigas de longas tranças, banho de rio, rouba goiaba e faz doce de tacho... Acorda com o cheiro do doce de verdade.
Quase passou da hora de tirar do fogo! Teresa gostava muito de filme de bangue-bangue. Perdia tempo escrevendo cartas compridas para uma sua prima do interior mais interior que o dela. E tendo já uma queda para o doce, ia matando menos índios, dando menos tiros, amansando os gritos, aumentando os romances e suspiros, terminando por fazer do tal filme, um melado. Mas agradava. A prima sempre respondia agradecida, dizendo que não perderia de jeito nenhum o tal filme, quando passasse em sua cidade. Que nunca ia ser: no interior do interior ninguém nem sabia o que era filme, que dirá cinema. Isso quando era menina-moça. Depois o marido largou dela e teve de pelejar para criar os sete filhos. Só. Com doce. O que ficava de menino com o nariz espetado na janela, que nem pardal querendo roubar pão da mesa de gente, nem te conto. Um mundo! Esqueceu dos filmes. E o doce? Levado em potes, para as casas com mais abastança. Nem por isso parava de brotar, do seu coração, mais doce, mais e mais. Quem não tem vocação para amarga, venha a onda que for — não arrasta. Nem salga.
Nesse meio tempo, teve de botar as cartas, letras, filmes e histórias de lado. Para depois. Mas depois sempre vem. Os sete filhos, criados, foram cada um para um lado. Nenhum puxou seu jeito doce, todos traziam o selo do pai: sério, preocupado com essa coisa de fazer dinheiro. Os filhos, iguais, foram buscar o ouro no pote do final do arco-íris. Teresa queria era o pote. E o arco-íris. O ouro, se tivesse, botava de enfeite num bolo.
Um dia, procurando cortes de fazenda para fazer um vestido novo de Natal, deu com as cartas da prima. Que saudade de escrever! A prima, já morta, escrever para quem?
Os filhos trabalhavam tanto, os netos e bisnetos nunca iriam responder... — Pra mim, ué. Por acaso, eu sou ninguém?
A mão, treinada de doce, buscava um gosto de começar. Com canela ou sem? Pitada de baunilha, sim ou não? E foi soltando a imaginação, brotando o caldo, em calda. Uma vida toda para contar, bem temperada. Doce que nem ela. Feito compotas guardadas em porões secretos, coisas simplezinhas que, envelhecidas, tornam-se finas iguarias para adoçar a mesa de reis. Escreveu, escreveu, escreveu. Depois amarrou o monte de cadernos de espiral com uma tira de chita florida. E deixou para lá.
Até que um dia... (sempre tem um dia em que as coisas mudam, sei lá por quê). Um dia, os filhos disseram que vinham para o Natal. Com a família completa. Vai ver assistiram a um desses filmes xaroposos na televisão, em que morre a mãe velhinha, sofrendo da horrível dor da solidão e do abandono.
É verdade que é triste isso de passar borracha em gente, mas Teresa... Teresa, não. Nunca reclama. Achou boa a ideia. E foi fazer doce. Trabalhou que foi uma enormidade. Mas quando se tem noventa e seis anos já não se é mais uma menina. Vá convencer Teresa disso! Arrumou a casa, preparou tudo, os meninos chegavam daí a pouco. Guardou o avental e foi se sentar na varanda, à hora da Ave-maria. Que pôr de sol bonito! Parecia um caldo de goiabada, esparramado num chão de azulejo azul. Foi cabeceando, cabeceando até cochilar.
Nem o barulho das gentes chegando acordou Teresa. Nem os beijos dos bebês, melados das lágrimas do medo de ver um rosto tão marcado de rugas. Nem os presentes de todo tamanho e feitio. Nem chamando pelo nome, que fazia tempo ela não ouvia de boca outra que não a própria. Nem balançando de leve a cadeirinha. Nem sacudindo, sacudindo. Teresa entrou no sonho e era um sonho tão doce, doce, mais e mais. Não deu vontade de sair. Parecia um sonho de verdade, não como os de padaria — dos feitos em casa.
Depois do enterro, a família voltou para casa com pressa de ir embora. Não cabiam mais ali. Distribuíram os muitos doces entre si, arrumando as coisas com a pressa de quem quer fugir. Quase iam deixando o principal para trás. Porém um menino se soltou do colo da mãe e, andando por aí, deu com uma ponta de chita florida embaixo da cama. Foram abrindo os cadernos, um por um, lendo devagar, sentando no chão para apreciar. Aquilo é que era doce!
Não sei... É por essas e outras que eu penso que avida devia começar pela sobremesa.
O salgado vinha depois. Porque, às vezes, quando o doce chega, não tem mais espaço..."
Após a dramatização refletimos sobre o texto e, claro, iniciamos nossos trabalhos "comendo a sobremesa"!

Biblioteca Dulce Elaine Monteiro


Nossa biblioteca está de cara nova!
Quase toda informatizada, estantes organizadas e em quantidade adequada, espaço e mesas para pesquisa e leitura, espaço para nossos pequenos leitores, um acervo que está sendo adequado à realidade e necessidades da escola, a partir das demandas apresentadas pelos estudantes e professores.
Parabéns a todos e a todas que colaboraram para que esse momento chegasse.
Abaixo algumas fotos.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Formação Continuada


Hoje realizamos mais um encontro de formação continuada dos professores e funcionários da escola.
O encontro foi realizado junto ao Salão da Comunidade Luterana de Lajeado. Coordenado pela direção e pedagógico da escola o momento de formação foi muito rico e contou com uma pauta bem diversificada e envolvente.
  • Diretora Nadir - saudação inicial;
  • Dramatização "Doce de Teresa" - Supervisoras Andréia e Verani e Orientadora Ângela;
  • "Cuidando da Vida Profissional" - Professora Márcia;
  • Plano Político Pedagógico - Supervisoras Andréia e Verani;
    • Dinâmica - "queimar as coisas ruins da/na escola";
    • Debate sobre a filosofia da escola;
    • Formas de registro da avaliação;
    • Lanche e momento de confraternização e descontração;
    • Trabalho em Grupos sobre os temas - Tempo Integral; - Conselho de Classe, Recuperação Paralela, Docência Compartilhada; - Projetos Curriculares; - Metas do PPP; - Planos de Ação; - Educação Inclusiva e Avaliação Emancipatória.
    • Discussão e apresentação das conclusões dos grupos;
    • Encerramento: Dinâmica, falas e fortalecimento dos vínculos afetivos;
    • Show de música para todas as idades.
Parabéns a todos e a todas pela organização e participação!