Mais da metade das áreas verdes ...

Abaixo reproduzimos reportagem do site g1 com o título "Mais da metade das áreas verdes que deveriam servir como barreira para cheias no Rio Taquari está desmatada ou ocupada, diz estudo - Segundo o levantamento, dos mais de 6 mil hectares de áreas de preservação permanente que ficam às margens dos 140 km do Rio Taquari, apenas 31% estão cobertos por florestas nativas, divulgada no Jornal Nacional do dia 5/06/2024. "Um estudo mostrou que mais da metade das áreas verdes que deveriam servir como uma barreira de proteção para as cheias no Rio Taquari está desmatada ou ocupada. Pesquisadores do movimento Pró-Matas Ciliares do Vale do Taquari utilizaram dados do MapBiomas para realizar o estudo.

Dos mais de 6 mil hectares de áreas de preservação permanente que ficam às margens dos 140 km do Rio Taquari, apenas 31% estão cobertos por florestas nativas. Mais da metade da área é ocupada por agricultura e pastagem, e o restante se divide entre áreas urbanizadas e outras formações.

Os dados são de 2022 e, portanto, não consideram as perdas de vegetação após as enchentes entre o fim de 2023 e maio de 2024.
As matas ciliares previnem a erosão do solo e funcionam como uma barreira contra as enchentes. O bairro Passo de Estrela, em Cruzeiro do Sul, praticamente desapareceu após a enchente, que destruiu tudo. Em um ponto, a rua fica a poucos metros do Taquari. Segundo especialistas, se na margem existisse uma faixa de mata ciliar, poderia ter ajudado a diminuir a velocidade da enxurrada.

"As espécies que são de floresta bem nativa de mata ciliar, elas são espécies que têm características bem específicas para resistir à força da água. E essas raízes se entrelaçam e protegem o solo. E, além disso, esses galhos, esses ramos são muito flexíveis. Então, ela resiste bem, ela protege. E ela ajuda com algo que é muito importante, que é reduzir a força da água”, explica a pesquisadora Elisete Maria de Freitas.
Segundo o Código Florestal, a largura de um rio define o tamanho das áreas de proteção. No caso do Taquari, a mata ciliar deve ter entre 100 m e 200 m. Mas a lei também permite que seja reduzida para apenas 5 m se essa área já tiver sido ocupada antes de 2008.
A Associação dos Servidores da Secretaria de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul encaminhou uma carta ao governo cobrando medidas para ajudar a prevenir desastres.
"Começando pelas unidades de conservação. A gente tem no Rio Grande do Sul muito abaixo do recomendado internacionalmente pelas unidades de conservação e mesmo em comparação com outros estados. Então, a gente tem a área protegida, unidade de conservação está muito baixa e as que temos há pendência de regularização fundiária. E nas áreas privadas, a gente tem essa situação desse grande passível. O Rio Grande do Sul está entre os estados mais atrasados nessa regularização ambiental”, afirma Tadeu Pereira da Silva, presidente da Associação dos Servidores da Assema.
Em Lajeado, tem uma extensa mata ciliar em frente à rua onde mora a auxiliar de limpeza Jaqueline Mattes. A casa dela foi inundada pela enchente, mas a estrutura ficou de pé.
"Não veio aquela correnteza. Foi protegida", conta.
A Secretaria de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul disse que criou o Programa Estadual de Recuperação da Vegetação Nativa para promover políticas de recuperação e conservação; e, que desde 2023 vem negociando com o Serviço Florestal Brasileiro para fazer parte do Sistema Federal de Cadastro Ambiental Rural."   Fonte - g1

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Reflexões constantes

As questões climáticas e as catástrofes decorrentes do excesso de chuvas e das enchentes que assolaram o RS, o Vale do Taquari e em especial a cidade de Lajeado são temas trabalhados com as diferentes turmas da escola.
A Turma 51 do 5º ano após refletirem sobre os episódios de maio e que novamente estamos vivenciando resultaram em relatos sobre nossa postura e responsabilidade com relação à questão climática. 
Relatos sobre vivências dos estudantes durante as enchentes e suas impressões foram registradas em cartinhas. A partir dos relatos o professor Moisés questionou os estudantes - "E você ... está pronto para novas atitudes?".

As vivências dos estudantes e seus relatos quanto a novas atitudes frente à questão do meio ambiente foram todas registradas e compuseram o mural que está exposto no saguão da escola.
Parabéns pela reflexão e pela atividade! 

Obrigado por compartilhar com todos nós esta experiência!
Novas atitudes são necessárias!

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Turma da Mônica e o Meio Ambiente

Tuma da Mônica Jovem e o Meio Ambiente.

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Semana do Meio Ambiente - Reflexões

Abaixo compartilhamos vídeo elaborado e compartilhado pelo professor Dênis para
mostrarmos nas turmas e promover reflexões sobre esse tema tão importante. A atividade visava passar uma mensagem de apoio e solidariedade a todo povo gaúcho, assolado pelas enchentes no início do mês.
Os estudantes do Ensino Médio receberam o vídeo pelo google classroom, com o intuito de discutirem sobre causas dessa catástrofe climática e de apresentar propostas e discussões sobre formas de amenizarmos problemas como este no futuro, sempre tendo em mente nossa responsabilidade com relação a esta catástrofe, em função: da agressão que promovemos ao meio ambiente, à aprovação de projetos nocivos ao meio ambiente pelos legisladores e governos ...
Obrigado pela reflexão professor, parabéns!

Parabéns pela atividade e por compartilhá-la com todos nós!

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Emergência Climática: o que precisa entrar na pauta da Educação

Emergência Climática é tema urgente
e necessário para a escola - Site Vivescer

Abaixo apresentamos texto do site de Leonardo Boff - pseudônimo de Genézio Darci Boff, é um teólogo, escritor, filósofo e professor universitário brasileiro. Boff é expoente da teologia da libertação no Brasil e conhecido internacionalmente por sua defesa dos direitos dos pobres e excluídos - com o título "Emergência Climática: o que precisa entrar na pauta da Educação", publicado dia 10 de maio de 2024.
"Aleluia Heringer Lisboa Teixeira 

Sentimos na pele os impactos do novo regime climático, com isso, ganha relevância a necessidade de se trabalhar a alfabetização/cultura ecológica, considerando as conexões, contexto e interdependências entre todos os seres, entidades e ecossistemas. Nossa utensilagem mental antropocêntrica, calcada na fragmentação e simplificação, fortemente ancorada nos nossos modos de produção, consumo e estilo de vida, demora a entender e pensar saídas. Para além desse contexto social, a escola de educação básica ao lidar com crianças, ocupa um lugar sensível de disputas de sentidos sobre parte dessas temáticas. O que é autorizado abordar, como, com quais palavras, quando e quem deve falar, são questões que tensionam o ensino dada as mais diversas compreensões das diversas famílias que compõem o universo escolar. Enquanto isso, vamos comprometendo a formação da atual e das próximas gerações que viverão de forma intensa as consequências da inércia e da falta de prontidão daqueles que as antecederam. Qual a margem de manobra temos para atuação? O propósito deste artigo é fazer a articulação entre: a denúncia, a partir daquilo que a Ciência e Ambientalistas há décadas vem alertando; e anunciar, ao propor oportunidades e alternativas de abordagem para o educador relacionando-as com a vida, escolhas diárias e com os currículos escolares."   Fonte - leonardoboff
Clique aqui e tenha acesso a matéria completa do site!

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Dia Nacional da Reciclagem

“O Dia Nacional da Reciclagem é igualmente comemorado no dia 5 de junho, e traz com si a importância da política dos 3 Rs: reduzir, reaproveitar e,  e reciclar, que deve estar presente no dia a dia da população. Reduzir o consumo ao máximo, reutilizar produtos e materiais enquanto puderem ser reaproveitados e, por último, reciclar aqueles que tiverem chegado ao fim de sua vida útil.
A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em 2009, com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre a relevância da coleta seletiva e da separação e destinação de materiais.
De acordo com a doutora em desenvolvimento sustentável e professora da Universidade de Brasília(UNB) Izabel Zaneti, apesar da importância, o total de lixo reaproveitado no Brasil ainda é muito baixo. Ela afirma que apenas 3% dos resíduos secos produzidos no país são reciclados.
''A reciclagem em pequena escala é muito importante para evitar que os resíduos secos sejam destinados para um aterro sanitário, encurtando sua vida útil. Permite que os resíduos entrem na cadeia produtiva novamente, tornando-se novos produtos.'', completa.
A doutora destaca que o descarte inapropriado causa um impacto muito grande na vida útil de aterros sanitários, e mais poluição no meio ambiente. Isso porque, muitas vezes, os resíduos são depositados em locais inadequados, como lixões clandestinos, terrenos baldios, rios ou rodovias."   Fonte - g1

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Semana do Meio Ambiente

A Semana Nacional do Meio Ambiente é comemorada na primeira semana do
mês de junho, quando no dia 5 se celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente.

Esta semana de conscientização foi criada, no Brasil, pelo Decreto nº 86.028, de 27 de maio de 1981. O objetivo era complementar a celebração ao Dia do Meio Ambiente instituído pela ONU.
A iniciativa visa incluir a sociedade na discussão de pautas que tratem da preservação do patrimônio natural do Brasil.  Fonte - calendarr
Em Lajeado, durante a maior calamidade climática pela qual o Rio Grande do Sul, em especial o Vale do Taquari e Lajeado estão vivenciando, as comemorações na Semana do Meio Ambiente, por parte da Prefeitura Municipal e SESAMA, seria a realização da 3ª Rústica do Meio Ambiente no domingo, ontem, dia 2 de junho (que foi cancelada em função das cheias) e a retirada e plantio de mudas em residências.

"Na própria natureza, encontramos a essência da regeneração e da esperança. Cada broto que desponta é um lembrete de que a vida persiste. Na Semana do Meio Ambiente, celebremos nossa capacidade de regenerar o que foi danificado e nutrir a esperança de um futuro sustentável, onde cada ação seja um ato de reconstrução para um futuro possível para todos. A programação de Semana do Meio Ambiente será compacta dedicada a regenerar e trazer esperança para um futuro abundante e sustentável.
Confira abaixo como participar:03 à 06 de Junho – das 09:00 às 11:30 e das 14:00 às 16:30
07 de Junho - das 09:00 às 14:00
08 de Junho – das 09:00 às 11:30
O participante deverá vir no Jardim Botânico de Lajeado retirar suas mudas, trazer um documento de identificação, comprovante de residência e depois enviar foto da(s) mudas(s) plantadas e um depoimento para elaboração do livro de registros que será publicado digitalmente, participe e deixe sua mensagem de esperança! Serão doadas até 05 (cinco) mudas por pessoa!"   Fonte - instagram sesama.lajeado

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"Sirva nossa tragédia de modelo a toda a terra.”

Abaixo socializamos um texto com o título "A terceira guerra mundial", atribuído ao publicitário Nizan Guanaes, em texto enviado ao Estadão em 21/maio/2024.

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A terceira guerra mundial
(por Nizan Guanaes para o Estadão)
"Em vários lugares do mundo, já começou a terceira guerra mundial. Não será entre países, mas a guerra entre o homem e a natureza. Uma guerra que evidentemente não podemos ganhar.
Quando pensamos na natureza, pensamos nela de forma poética e telúrica. Mas terremoto é também natureza; tsunami também é natureza; seca, nevasca, chuvas torrenciais, avalanche – é tudo natureza. A natureza está agindo em legítima defesa. Ela não aguenta mais ser invadida, desrespeitada, queimada.

O que é o Rio Grande do Sul? É a morte anunciada de Gabriel García Márquez. Não vou escrever mais um texto ingênuo sobre o assunto. É tudo uma questão contábil: explorar a natureza é receita; preservação é despesa. E ninguém está disposto a pagar, nem o consumidor.
Mas o que tem a ver este texto “bicho grilo” neste jornal tão circunspecto? Tem tudo. Estive ano passado em Davos, sobre uma discussão sobre aquecimento global, e para meu estarrecimento e pânico, de uma mesa de 12 debatedores, 10 eram as grandes seguradoras do mundo. Elas tinham dados mais assustadores que o Greenpeace e sabiam avaliar as perdas catastróficas que aconteceriam a cada décimo de aquecimento global.
O aquecimento global é fato e fato econômico. Napoleão e Hitler perderam a guerra porque foram lutar contra um general chamado Inverno. Estamos entrando numa guerra que não podemos vencer. A devastação do Rio Grande do Sul é um drama humano: centenas de mortes humanas, milhares de mortes empresariais. Uma catástrofe fiscal, desempregadora.
Assisti a uma palestra no Itaú BBA Conference em Nova York de Al Gore, que fez o famoso documentário “Uma Verdade Inconveniente”. Hoje, ele poderia fazer outro documentário chamado “I Told You” (eu te disse).
Todos os leitores deste jornal estão ocupados em gerar e gerir patrimônio em sucessão familiar. Então eu chamo esta comunidade a pensar nos nossos filhos e netos. Seus filhos pequenos vão enfrentar um mundo muito difícil, nossos netos vão enfrentar um desastre.
Está na hora de ouvir quem mais entende de desastres climáticos: as seguradoras mundiais. Agora vamos colocar os pingos nos iis: o planeta não vai acabar, quem vai acabar são os seres humanos.
Você nunca se perguntou como o Titanic afundou? Como eles não viram um iceberg gigantesco? Simples: eles se achavam indestrutíveis. Não dá para negar que temos feitos avanços suficientes para gerar uma economia verde (que pode ser muito lucrativa).

Mas os projetos verdes devem ter processos de aprovação (que são infindáveis) mais céleres, muitos incentivos fiscais. O futuro precisa ter um fast track, o futuro tem que ser lucrativo. Chega de poesia.
Só se fala em inteligência artificial, mas a burrice anda mais rápido que a inteligência. A inteligência tem limites, a burrice não.
Os organismos multilaterais estão de mãos atadas por regras inoperantes. As ditaduras se movem muito mais rápido que a democracia, com suas infindáveis instâncias. E faltam Churchill e De Gaulles verdes.
No Rio Grande do Sul, a natureza não poupou ninguém. Os pobres perderam muito do pouco que tinham e os ricos, muito do muito que têm.
Este é mais um texto que os ricos não lerão porque estão cansados de textos assim e têm uma reunião hoje de manhã. Eles são regidos por um mercado sem alma. E os pobres não vão ler porque muitos não sabem nem ler.
A bomba atômica é um traque de São João. A caminho de Davos, vi, em pleno inverno, mas os mandatários não veem nem avalanches nem falta de neve porque estão no celular.
A natureza está avisando, tchê. Sirva nossa tragédia de aviso a toda a Terra.
Sou capitalista liberal. Gosto de dinheiro, de margem, mas não sou cego nem surdo. Senhores, estamos na primeira classe do Titanic."   Fonte - bibliaepsique

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“Não interessa ao Valor Econômico, ao Forbes, ao Financial Times, ao Bloomberg (Wall Street Journal é exceção) e aos grandes bilionários como Elon Musk e Rupert Murdoch,  falar sobre  aquecimento global e suas consequentes catástrofes. Mas elas estão aí.” Álvaro Milanez
Segundo Ageu Heringer Lisboa, psicólogo desde1974 pela UFMG, e mestre em Ciências da Religião, “Os donos do mundo obrigam a humanidade a caminhar como nos dias de Noé, antes do dilúvio. Antigos profetas bíblicos eram mortos quando advertiam sobre a alienação e negação da realidade. Os novos profetas, cientistas climáticos e sociais, cumprem o papel de advertir sobre a derrocada da civilização dominada pelo complexo industrial-militar e seu modelo predatório e socialmente perverso.”
Hora da população desalojar das câmaras legislativas e comandos do executivo e do judiciário os privilegiados barões do poder vassalos das corporações. Todo apoio a políticos e ongs que cuidam da terra respeitando as ciências e o mandato divino.   Fonte - bibliaepsique 

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Pulseiras coloridas

Os alunos do 6º ano, nas aulas de Ciências com o professor Lucas, construíram a sua própria pulseira com elementos da natureza. Entre os objetivos da proposta estavam o estímulo à conexão com o meio ambiente, a criatividade e também buscar a sensibilização dos estudantes sobre a beleza e a importância da natureza, destacando a diversidade de elementos e suas características.
Além dos benefícios físicos, a conexão com a natureza também traz vantagens para a saúde mental: Redução da ansiedade e depressão; a exposição à natureza diminui os sintomas de ansiedade e depressão, proporcionando uma sensação de calma e tranquilidade.
A natureza estimula nossa criatividade e pensamento inovador, melhorando nossa capacidade de resolver problemas e gerar ideias.
Parabéns pela atividade e obrigado por compartilhá-la com todos nós!

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Exemplo incrível

Em 2000, o fotógrafo Sebastião Salgado, juntamente com sua esposa Lélia Wanick, decidiram recuperar 600 hectares de sua propriedade, na cidade de Aimorés, no Vale do Rio Doce, cidade natal do famoso fotógrafo.

Na época, a propriedade estava praticamente deserta, desmatada, sem vida, como podem ver na primeira foto. Com a ajuda de voluntários e funcionários, revitalizaram a propriedade, plantando 2 milhões de mudas de árvores de várias espécies.

Anos depois, o esforço e dedicação em recuperar área teve com efeito o ressurgimento de uma densa floresta, como podem ver na segunda foto. O que antes era uma terra sem vida, conta hoje ocm 293 espécies de plantas, 172 espécies de pássaros e 33 espécies de animais, alguns até, em ritmo da extinção. Um exemplo incrível, com resultado espetacular.

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"Sebastião Salgado (1944) é um fotógrafo brasileiro considerado um dos maiores talentos da fotografia mundial pelo teor social de seu trabalho.

Sebastião Ribeiro Salgado Júnior nasceu em Aimoré, Minas Gerais, no dia 8 de fevereiro de 1944. Passou sua infância na Fazenda Bulcão, na cidade de Aimorés em Minas Gerais, e parte de sua juventude em Vitória, no Espírito Santo. Formou-se em Economia na Universidade do Espírito Santo em 1967.

Em 1968, fez seu mestrado na Universidade de São Paulo. No mesmo ano, casou-se com a arquiteta e ambientalista Lélia Deluiz Wanick. Em 1969, perseguido pelo regime militar, mudou-se para Paris, onde fez seu doutorado.

Entre 1971 e 1973, Salgado trabalhou como secretário para a Organização Internacional do Café, em Londres. Em uma viagem para Angola, África, onde coordenou um projeto sobre a cultura do café, passou a fotografar como hobby." Fonte - ebiografia

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Pinceladas da natureza - trabalho interdisciplinar

"Pinceladas da natureza: a representação dos biomas brasileiros na arte" é o título de um trabalho interdisciplinar da Turma 201 do Ensino Médio.

Os alunos se envolveram em um trabalho interdisciplinar incrível, unindo os conhecimentos de Biologia e Arte. Em Biologia, eles mergulharam no estudo aprofundado das características dos biomas brasileiros, explorando sua diversidade e importância para o equilíbrio ecológico do nosso país.

Com base nesse conhecimento adquirido, os alunos embarcaram na disciplina de Arte, onde puderam expressar sua criatividade e talento na representação dos biomas nacionais. A cada semana, os alunos focaram na ilustração de um bioma específico e as obras de arte criadas pelos alunos foram verdadeiras manifestações do aprendizado adquirido em Biologia, transmitindo não apenas as características físicas dos biomas, mas também os elementos culturais e a importância da preservação ambiental. 

O trabalho interdisciplinar entre Arte e Biologia proporcionou aos alunos uma experiência enriquecedora, que vai além da sala de aula. Eles puderam compreender a importância da interconexão entre diferentes disciplinas acadêmicas, percebendo como o conhecimento adquirido em uma área pode enriquecer e complementar o aprendizado em outra.
Parabéns aos estudantes da Turma 201 e aos professores Cássio e Lucas pelo excelente trabalho!

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Os '"Os Monstros da Poluição"

Os alunos das turmas 31, 41 e 51 nas aulas de MEIO AMBIENTE envolveram - se  na compreensão dos tipos de poluição em nosso meio e os prejuízos causados ao ser humano e aos demais seres do planeta e fazendo uma relação as transformações através dos tempos, referentes a degradação ambiental, prejuízos em relação a poluição em nosso planeta.

Pensando nisso os alunos foram instigados a usar a criatividade e fazer uma relação ao folclore e suas lendas com histórias criadas por eles onde os personagens eram os MONSTROS DA POLUIÇÃO, identificando-os com os tipos de poluição: visual, sonora, ambiental...

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Ambiente e saúde

No dia 28 de agosto aconteceu a visitação dos estudantes da disciplina de Ambiente e Saúde, coordenados pela professora Cátia Viviane Gonçalves. Na ocasião a diretora Andréa Reckziegel, conversou com os estudantes apresentando dados gerais da escola, a proposta pedagógica e o espaço escolar. 

Os alunos desenvolverão atividades com os estudantes do 6º ano, 5º ano, 4º ano e 3º ano voltados para temáticas de Ambiente e Saúde. Os professores foram consultados e encaminharam as temáticas que consideraram necessárias para serem trabalhadas nas suas turmas. O trabalho acontece nas terças-feiras de 15 em 15 dias.

A UNIVATES é parceira constante da EEEM Santo Antônio e consideramos esse contato uma forma de aprimorar as aprendizagens dos nossos estudantes.

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