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terça-feira, 30 de abril de 2024

Valorização da ancestralidade

Mês indígena!
Muito, mas muito tempo antes dos primeiros colonizadores portugueses pisarem em solo brasileiro, há 524 anos, os povos indígenas já estavam aqui. São legítimos
ocupantes destas terras e sabem que o caminho para o futuro está na valorização da ancestralidade.
O protagonismo da juventude indígena tem mostrado a importância de um entendimento ancestral, bem como da necessidade da sustentabilidade no mundo de hoje, para construir um futuro melhor. Essa sabedoria dos povos ancestrais nos mostra o caminho para mudar a forma como enxergamos a vida e nossa relação com a natureza. Há um futuro sustentável que podemos alcançar, mas somente se resgatarmos o passado e seus ensinamentos e passarmos a enxergar o hoje, o ontem e o amanhã como um só. Para isso, podemos começar a nos questionar sobre a exploração dos recursos naturais do planeta: Nosso modelo de civilização é sustentável? Como é a nossa relação com a economia sustentável? Levamos em conta a diversidade sociocultural do planeta no processo de globalização? Esses são só alguns de muitos passos que podemos utilizar para mobilizar o debate sobre o assunto. Vamos regenerar saberes A regeneração de saberes é um processo que envolve a recuperação, preservação e revitalização das tradições, práticas e conhecimentos ancestrais transmitidos pelas comunidades indígenas ao longo de gerações. As culturas indígenas possuem um vasto conhecimento sobre a biodiversidade, os ciclos naturais e as técnicas de manejo sustentável. Por meio desse resgate, podemos aprender com as comunidades e integrar esse conhecimento ancestral às práticas contemporâneas, promovendo uma relação mais equilibrada com a natureza. Ao adotarmos essa conduta, capacitamos as gerações presentes e futuras para que enfrentem os desafios ambientais de forma mais consciente e responsável. Essa conexão com a sabedoria ancestral indígena representa uma ação transformadora que nos capacita a construir um futuro sustentável. Unir o conhecimento científico com os saberes tradicionais abre portas para soluções inovadoras e colaborativas diante dos problemas ambientais atuais. Essa união de conhecimentos é uma poderosa ferramenta para alcançar um equilíbrio no futuro e garantir a preservação dos recursos naturais para as próximas gerações.   Fonte - unicef

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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Dia dos Povos Indígenas, das Populações Originárias ...

Abaixo compartilhamos parte da reportagem do site geenme publicado ontem, dia 18 de abril, com o título "Dia dos Povos Indígenas 2024: Celebrar, Conscientizar e Reconhecer" com uma reflexão sobre o Dia dos Povos Indígenas", comemorados hoje, dia 19 de abril.
 "No dia 19 de abril, comemoramos o Dia dos Povos Indígenas, uma oportunidade não apenas para celebrar, mas também para conscientizar e reconhecer a importância dessas comunidades para o nosso país e para o mundo.
Antes conhecido como Dia do Índio, a data foi modificada em julho de 2022, com a aprovação da Lei 14.402/2022. Essa mudança foi motivada pela inadequação do termo “índio” para representar a diversidade e individualidade dos povos indígenas em território nacional.
O termo “índio” é considerado politicamente incorreto por várias razões. Em primeiro lugar, ele deriva de um equívoco histórico, já que os europeus que chegaram às Américas acreditavam ter alcançado as Índias, e por isso chamaram os povos nativos de “índios”. Esse termo foi utilizado para descrever de maneira genérica e imprecisa as diversas culturas e etnias presentes nas Américas, sem levar em consideração a diversidade e a individualidade desses povos.
Além disso, o uso do termo “índio” carrega consigo uma carga de estereótipos e preconceitos, associando os povos indígenas a uma imagem simplificada e muitas vezes distorcida. Essa visão reducionista não apenas desconsidera a complexidade das culturas indígenas, mas também perpetua estigmas e marginalizações.
Por esses motivos, muitas comunidades e ativistas indígenas preferem utilizar termos como “povos indígenas”, “populações originárias”, “povos nativos”, “povos da floresta” ou simplesmente o nome específico da etnia ou grupo étnico em questão. Essas formas de identificação respeitam a diversidade e a autodeterminação dos povos indígenas, contribuindo para uma linguagem mais inclusiva e respeitosa." Fonte - greenme
"O Dia dos Povos Indígenas é uma oportunidade não apenas de celebrar, mas também de refletir sobre a importância dessas comunidades para a nossa sociedade e para o mundo. Reconhecer seus direitos, valorizar sua cultura e contribuições, e combater o preconceito são passos essenciais para construirmos uma sociedade mais justa e inclusiva."
Leia o restante da reportagem clicando aqui!


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