"Unidos para transformar vidas!"

quinta-feira, 7 de março de 2024

Jogos Pedagógicos

No dia 26 de fevereiro os estudantes da turma 22 com a professora Deise, utilizaram de jogos pedagógicos para integração e consequentemente auxílio na alfabetização. Pois  atividade lúdicas podem contribuir significativamente para o processo de construção do conhecimento da criança.
Por meio do jogo didático, vários objetivos podem ser alcançados:o desenvolvimento da inteligência e da personalidade;
   - o desenvolvimento da sensibilidade, da estima e da amizade;
   - a ampliação dos contatos sociais;
   - o aumento da motivação; e
   - o estímulo à criatividade (Miranda, 2002).
Parabéns pela atividade e obrigado por compartilhá-la com todos nós!

EEEM Santo Antônio 27 anos de compromisso com a comunidade!
ESCOLA RESTAURATIVA
"Valorização do ser humano e do meio em que vive, em busca de transformação."
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quarta-feira, 6 de março de 2024

Alfabetiza Tchê!

Hoje pela manhã, os estudantes das turmas dos primeiros e segundos anos do Ensino Fundamental receberam o Material Didático Complementar do Programa Estadual de Apoio à Alfabetização - Alfabetiza Tchê.
"Com o objetivo de garantir o direito à alfabetização de todos os estudantes da rede pública gaúcha até o final do 2º ano do Ensino Fundamental, o Material Didático Complementar é uma das principais ações do Programa, além da aplicação de avaliações periódicas de fluência leitora e da realização de ciclos formativos com equipes técnicas, gestores escolares e professores.
Este material, destinado aos professores e estudantes do 1º e 2º ano do Ensino Fundamental, é composto por Livro do Professor, Livro do Estudante, Cadernos Literários e Cartazes, à luz do Referencial Curricular Gaúcho e às características regionais do território do Rio Grande do Sul.

Turma 11

Turma 12

Por isso, além de contemplar o contexto cultural do estado, os cadernos literários possuem textos de autoria gaúcha, promovendo uma maior identificação dos professores e estudantes com o conteúdo e, assim, apoiando o processo de alfabetização. Professores especialistas em alfabetização da rede pública do Rio Grande do Sul realizaram a adaptação do Material Didático Complementar a partir do material de referência organizado pela Parceria pela Alfabetização em Regime de Colaboração - PARC, apoiadora deste Programa. Assim como, organizaram o projeto gráfico do material a fim de possibilitar a interação criativa do estudante com as narrativas presentes no Caderno Literário.
Dessa forma, a disponibilização do Material Didático Complementar do Programa Alfabetiza Tchê representa a concretização dos esforços conjuntos em Regime de Colaboração entre Estado e Municípios para garantir a alfabetização, na idade certa, como um direito de todas as crianças. Esperamos que esse material seja proveitoso e enriquecedor para professores e estudantes, fortalecendo o interesse pela leitura e o aprendizado."   Fonte - educacao.rs


Turma 21

Turma 22

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Semana das Mulheres - Secretária Kelly

Dando sequência às entrevistas "das mulheres de nossa escola que os inspiram",
hoje os Anos Finais entrevistaram a secretária Kelly. Entrevistas realizadas focando as visões de mundo e as características como mulheres e, também, profissionais das entrevistadas.
Hoje a entrevista foi da turma 81 com a secretária Kelly.
Confira abaixo a entrevista:
- O que te influenciou a ser o que é hoje?
Na minha família todo mundo já fez concurso, então eu segui os passos.
- Qual é a melhor parte de ser uma mulher?
Saber que ninguém vem ao mundo senão através de nós.
- Qual é a pior parte de ser uma mulher?
Acredito que seja todo o mundo achar que a gente não consegue fazer as coisas, sendo que somos capazes de fazer tudo.
- Como você faz o balanço entre ser uma profissional e ser mãe?
Mãe eu sou 24 horas por dia, se me ligarem eu saio correndo independente de onde estiver. Meu emprego vem sempre em segundo lugar, porque meus filhos sempre estarão em primeiro lugar.
- O que você pensa sobre a desigualdade entre homens e mulheres na sociedade?
Espero que a gente venha a ganhar muito mais, que sejamos mais valorizadas e ganhemos mais ainda. Meu marido, que tem só ensino médio, ganha mais que do que eu, que tenho ensino superior. Isso mesmo que ambos sustentamos a mesma casa.
- Você se sente acolhida pelos alunos da escola?
Claro, estou aqui há 10 anos e acredito que nunca tive problema com nenhuma pessoa. Imagino que nem todos gostem de mim, mas sempre ajo com educação e recebo isso em troca.
- Você tem alguma história inspiradora de mulheres dentro da escola que gostaria de compartilhar
neste Dia da Mulher?
Tenho, sobre a Tati. Um tempo atrás, Tati teve câncer de mama, ela fez quimioterapia e, mesmo faltando algumas vezes por causa disso, nunca abandonou seu trabalho. Ela se sentia melhor perto da gente e não desistiu, continuou vindo. Ela é um exemplo de resistência e força.
- Quais são seus próprios desejos ou esperanças para o futuro das mulheres dentro e fora da escola?
Espero melhorar, espero meu próprio carro, espero vir para a escola sozinha e de forma independente.
- Você acredita que eventos como o Dia Internacional da Mulher têm um impacto positivo na conscientização e na promoção da igualdade de gênero entre os alunos?
Claro que sim. Até porque a gente quer mostrar o feminino: se uma menina pinta as unhas, os meninos falem muito sobre isso, sempre é algo reparado de forma negativa, mas ela deve e pode fazer o que quiser. Aquilo que os outros não podem fazer faz com que eles peguem em nosso pé.
- Quais conselhos você pode dar para as alunas de hoje enfrentarem o mundo de amanhã como mulheres?
Que elas se valorizem, que saibam que são muito especiais. Todas merecem respeito, nós somos o único meio da existência, tenham consciência disso.
Parabéns pela atividade e obrigado por compartilhá-la com todos nós!

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Mural Turma 41

Na Semana da Mulher a professora Chaiane e a turma 41 organizaram um lindo mural no corredor da secretaria em homenagem ao Dia da Mulher a ser comemorado na próxima sexta-feira dia 8 de março.
"Às mulheres que enfrentam desafios com graça, quebram barreiras com determinação e inspiram com seu amor, desejamos um Dia da Mulher verdadeiramente especial.
Vocês são incríveis!" 
Fonte - pensador
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A árvore generosa

Releitura das imagens do livro.
A professora Juliana nas aulas de Língua Inglesa com a turma 61, trabalhou com o livro “The giving tree” (A árvore generosa), de autoria de Shel Silverstein.
A história foi contada e a turma refletiu sobre a parábola onde , todos os dias o menino vinha à árvore comer suas maçãs, balançar de seus galhos ou deslizar pelo tronco... e a árvore estava feliz. Mas à medida que o menino foi crescendo, começou a querer mais da árvore, e a árvore deu, deu e deu.
E,  por fim, a professora lançou a proposta de fazerem uma árvore generosa, na qual cada um pode pensar e escrever palavras relacionadas a ações generosas que cada um pode ter com a sociedade em que vive e com o meio ambiente, pensando também na preservação do nosso planeta ou uma releitura das imagens do livro.
Parabéns pela atividade e obrigado por compartilhá-la com todos nós!

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terça-feira, 5 de março de 2024

Semana das mulheres - Supervisora Escolar Nadir

Em comemoração à semana das mulheres, as turmas dos Anos Finais do Ensino Fundamental se prepararam para entrevistar mulheres de nossa escola que os inspiram, focando em suas visões de mundo e nas suas características como mulheres e, também, profissionais.
No primeiro dia, a turma 91 entrevistou a nossa supervisora escolar Nadir Hartmann.
Confira abaixo a entrevista:
Conte-nos um pouco sobre sua trajetória profissional.
Como sou de outra região, comecei a trabalhar em um concurso na região Noroeste do Estado do RS. Também trabalhei um pouco em Santa Catarina. Agora, em fevereiro, completei 25 anos de trabalho no magistério. 
Comecei trabalhando com os pequenos, já que meu sonho sempre foi a Educação Infantil. Minha primeira experiência em uma escola foi com a pré-escola, mas com o tempo, já que a Educação Infantil não é prioridade do estado, as turmas fecharam e recebi uma vaga na coordenação pedagógica da escola em que trabalhava na época. Quando vim para Lajeado, em 2012 trabalhei 3 anos na 3º CRE e, durante as visitas que realizamos nas escolas, gostei de conhecer a EEEM Santo Antônio e escolhi trabalhar nessa escola em 2015, desde então estou aqui. A direção não foi uma escolha minha, mas entrei em um ano de eleição e alguns colegas insistiram para que eu me candidatasse à vaga. Aceitei o desafio e acabei ficando até hoje na equipe diretiva, mas amo trabalhar em sala de aula. Às vezes precisava substituir no Ensino Médio, quando iniciei como Coordenação Pedagógica, algo fora daquilo que eu estava acostumada e sentia medo, mas são desafios que precisam ser encarados, sem desistir e sempre seguindo em frente.
Quais você diria que foram as suas contribuições para a escola Santo Antônio?
Acredito que trouxe um equilíbrio, uma paz ao ambiente. Haviam problemas quando cheguei à escola, existiam conflitos entre o grupo de trabalho, mas hoje não existem mais, porque somos um grupo unido, ainda que continuem havendo opiniões diferentes, o objetivo final é o mesmo e este desejo está com todos. Há coisas a serem melhoradas, como, por exemplo, melhorar a climatização nas salas de aula, mas começamos do básico e de pouco em pouco fomos melhorando a infraestrutura e iremos melhorar ainda mais. Porém, minha maior preocupação aqui na escola sempre foram os assuntos pedagógicos, com a vontade de demonstrar à comunidade escolar a qualidade e a inteligência dos nossos alunos. Nossa maior arma é o estudo e essa será sempre nossa maior preocupação.
Você enfrentou dificuldades sendo mulher em uma posição de liderança no ambiente escolar? 
Acredito que não, sempre me senti respeitada. A liderança traz respeito quando é bem feita e você mostra seu caráter. Eu não descredibilizo outras mulheres, que passam por situações complicadas em outros ambientes de trabalho, mas em minha experiência sempre tive o respeito de pais, professores e alunos. Sempre tive meu papel respeitado.
Para você, qual é a importância de celebrar o dia da mulher?
Sempre é uma pergunta muito difícil, por causa da história e do contexto cultural da época. Mesmo as crianças tinham uma visão diferente, em outros momentos na sociedade, veja: em certa época, as crianças não podiam sentar junto aos pais para refeições ou conversas. Na questão da mulher, dependendo da cultura, a mulher era e é tratada diferente. Ela era importante para cuidar da casa, mas não tomava as decisões importantes. É algo cultural, antigamente não se achava isso tão errado, mas dependia do contexto, até mesmo em igrejas existiam diferentes formas de se tratar as mulheres. Acredito que hoje a mulher continua precisando ter voz. Em questão de posições no trabalho, as coisas estão melhorando e mulheres estão conseguindo ocupar cargos importantes e melhores, ganhando algumas vezes o mesmo ou mais que homens, porém essa questão deve ser relacionada a competência e não ao gênero. Percebeu-se que a mulher precisava ajudar mais na renda e então a valorização veio, pois era um papel que ficava sempre legado ao homem, que precisava prover às famílias. Continua sendo uma questão de sociedade e de cultura. Hoje os direitos estão mais iguais.
Qual mensagem você gostaria de deixar para suas alunas? E para os alunos?
Estudem, mostrem o valor que vocês tem. Assim serão respeitados em qualquer espaço e ambiente, sendo líderes no trabalho e sociedade. Vocês podem ter a profissão que quiserem. Se olhar para trás na minha vida, digo a vocês: sempre é tempo. Estudava em uma época em era obrigatório estudar até a oitava série e o estudo não era tão valorizado, na minha comunidade. Depois da oitava série, eu tive que parar de estudar e fui trabalhar na lavoura, embora quisesse continuar na escola. Insistindo muito, consegui entrar no magistério, vencendo muitas dificuldades. O desejo da faculdade começou apenas tempos depois, quando já estava casada e com um filho. Todos vocês têm o direito, estudem e ocupem os espaços. Vocês tem valor, vocês precisam acreditar em vocês. Posso me lamentar uma vida inteira e isso não me levará a lugar algum, mas posso tentar aprender com o que a vida me traz e ver onde a vida me levará com isso.
Diga uma lição que você aprendeu durante a vida enquanto mulher e professora que gostaria de transmitir aos seus alunos.
Não desistir de nenhum desafio, quanto mais encararmos e quanto mais vamos chegando ao fim das etapas, mais resultados teremos, mesmo que o percurso não seja fácil. Termine, vá até o final, porque tudo é aprendizagem. Por que é a vida de vocês, não desistam de vocês.
Como você lida com o machismo?
Eu olho para isso como injustiça e injustiça me deixa muito braba. Como lidar? Não posso sair batendo, nem xingando, é necessário debater, conversar, dialogar, mas sempre respeitando. Respeito as pessoas, mesmo não concordando com suas atitudes. Não acredito que grandes campanhas resolvem as coisas, somos respeitadas quando ocupamos nossos espaços com dignidade e caráter.
Qual foi a maior dificuldade que você teve durante o trabalho nessa escola?
O começo. Minha maior preocupação era a responsabilidade, e se algo acontecesse com um aluno? Quem seria cobrado? O diretor. Tudo era muito novo e eu era cobrada pelo meu senso de dever, mas foi um caminho que escolhi, do qual não desisti e persisti para que eu chegasse onde estou hoje. Aprendi muito.

Qual foi a parte mais desafiadora de sua vida?
Assumir o desafio na Escola Santo Antônio, mas sou muito feliz e escolhi estar aqui. Quando somos nomeados, precisamos ir onde há vaga, mas quando pedi transferência, escolhi trabalhar nessa escola. Em todos os lugares que trabalhei a realidade era diferente, mas aqui eu me realizei profissionalmente. Gosto muito de trabalhar aqui, gosto muito de trabalhar com vocês. Hoje posso dizer que sou feliz.
Embora na escola você seja a supervisora escolar, em casa você é uma mãe. Como relaciona essas duas funções?
Olho para vocês, os alunos, como se fossem meus filhos, mas eu saio daqui e tenho minha família. O bem que eu quero pra vocês é igual ao bem que eu quero para meus filhos, que também estudaram em escola pública, assim como eu. No estudo, há momentos em que precisamos ser duros com vocês, pelo bem de vocês. Nunca nego e digo que gosto muito de um abraço. Devo ter abraçado a maioria aqui, ainda que eu cobre e coloque os limites necessários.
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Jogos Cooperativos nos Anos Iniciais

Em sua prática, os jogos cooperativos não possuem eliminações, exclusões, vencedores e perdedores. Em geral, o modo como a tarefa se desenvolve e a interação entre os participantes tornam-se o ponto central.
Os participantes compreendem-se sempre como parceiros, e nunca como adversários. Isso, estimula a participação de todos e o respeito às diferenças. Por não haver adversários, os jogos cooperativos evitam comportamentos como: enganar, trapacear ou de tirar vantagem do outro para conseguir o seu próprio sucesso.
O desafio consiste na superação de medos, inseguranças e da dificuldade de agir e pensar coletivamente.
Os jogos cooperativos cumprem um importante papel de didático e servem como uma metáfora da vida, onde muitas vezes é necessário unir forças para alcançar uma determinada meta.
Neste sentido, a professora Maetê de Educação Física, realizou atividades com as turmas dos 3º e 4º com o objetivo de descentralizar a competição e desenvolver a cooperação e o trabalho em equipe entre os estudantes.
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