A história por
trás do Dia das Mulheres no Brasil
O Dia das Mulheres é comemorado em todo o mundo em
8 de março, mas você sabe por que essa data foi escolhida? Ela tem origem na
luta das mulheres por melhores condições de trabalho e direitos iguais, que
teve início no final do século XIX e início do século XX. Em 1908, mulheres
trabalhadoras de uma fábrica têxtil em Nova York fizeram uma greve exigindo
melhores salários, redução da carga horária de trabalho e o direito a votar.
Em 1909, em homenagem a essa greve, foi celebrado o
primeiro Dia Nacional da Mulher nos Estados Unidos. Em 1910, durante uma
conferência na Dinamarca, foi proposta a criação de um Dia Internacional da
Mulher, para lembrar as conquistas das mulheres e incentivar a luta por seus
direitos. A data escolhida foi 8 de março.Da resistência à
celebração: a evolução do Dia das Mulheres no Brasil
No Brasil, o Dia das Mulheres começou a ser
comemorado na década de 1920, mas a data só foi oficializada em 1980, durante o
governo do presidente João Figueiredo. Desde então, a data é comemorada em todo
o país e é uma oportunidade para refletir sobre as conquistas das mulheres e
sobre as lutas que ainda precisam ser travadas.
No início, o Dia das Mulheres era marcado por
manifestações e protestos, mas ao longo do tempo, a data se transformou em uma
celebração, com flores, presentes e mensagens de carinho e respeito para as
mulheres.
Direitos femininos
conquistados no Brasil: um olhar sobre a história
A história das mulheres brasileiras é marcada por
lutas e conquistas importantes na busca por igualdade de direitos. No Brasil,
as mulheres conquistaram uma série de direitos ao longo dos anos, por meio de
mobilizações, protestos e movimentos feministas.
Uma das mais importantes conquistas femininas no
Brasil foi a garantia do direito ao voto. Em 1932, as mulheres brasileiras
conquistaram o direito de votar e serem eleitas, graças à atuação de
importantes figuras do movimento sufragista, como Bertha Lutz e Carlota Pereira
de Queiroz.
Outra importante conquista das mulheres brasileiras
foi a criação da Lei Maria da Penha, em 2006. Essa lei foi criada com o
objetivo de combater a violência doméstica e familiar contra as mulheres e
prevê medidas de proteção e punição para os agressores.
Apesar de todas essas conquistas, ainda há muito a
ser feito na luta pelos direitos das mulheres no Brasil. A desigualdade
salarial entre homens e mulheres, por exemplo, ainda é um problema grave em
nosso país. Além disso, a violência contra a mulher ainda é uma realidade
presente na vida de muitas brasileiras.
Como as mulheres
brasileiras celebram o Dia Internacional da Mulher
Uma das maneiras mais populares de celebrar o Dia
Internacional da Mulher no Brasil é realizar eventos e manifestações públicas.
Marchas, passeatas e protestos são comuns em todo o país, com mulheres se unindo
para fazer suas vozes serem ouvidas e chamar a atenção para questões
importantes relacionadas aos direitos das mulheres. Esses eventos muitas vezes
envolvem discursos de líderes feministas, música e performances.
Outra forma popular de comemorar o Dia Internacional
da Mulher no Brasil é realizar festas e eventos particulares. As mulheres se
reúnem com amigos e familiares para celebrar a ocasião, muitas vezes com
comida, bebida e música. É um momento para as mulheres se unirem e desfrutarem
da companhia umas das outras, além de refletirem sobre o progresso que foi
feito e o trabalho que ainda precisa ser feito para alcançar a igualdade de
gênero.
Por que o
feminismo continua sendo necessário nos dias atuais?
O feminismo é uma corrente de pensamento e movimento
social que surgiu no final do século XIX e que luta pela igualdade de direitos
e oportunidades entre homens e mulheres. No entanto, mesmo após mais de um
século de luta, o feminismo ainda é necessário nos dias atuais.
No Brasil, as mulheres ainda enfrentam muitos
desafios em sua luta por igualdade, como a disparidade salarial, a violência de
gênero, a falta de representação política e a limitação de seus direitos
reprodutivos. Além disso, há ainda muitos preconceitos e estereótipos que
dificultam a vida das mulheres em diversos setores da sociedade, desde o
mercado de trabalho até o ambiente doméstico.
A luta feminista, portanto, continua sendo
necessária para conscientizar a sociedade sobre esses problemas e buscar
soluções para superá-los. É preciso que homens e mulheres se unam nessa luta
para que se possa construir uma sociedade mais justa e igualitária.
Quais foram as
principais mulheres da história?
Ao longo da história, muitas mulheres tiveram um
papel importante na luta pelos direitos femininos e na construção de uma
sociedade mais justa e igualitária. Dentre elas, destacam-se:
- Simone
de Beauvoir: filósofa francesa que escreveu o livro "O Segundo
Sexo", considerado um marco do feminismo.
- Susan
B. Anthony: ativista americana que lutou pelo direito ao voto feminino.
- Rosa
Luxemburgo: ativista política alemã que defendia a luta de classes e os
direitos das mulheres.
- Frida
Kahlo: pintora mexicana que retratou em suas obras a dor e a luta das
mulheres.
- Malala
Yousafzai: ativista paquistanesa que luta pela educação feminina e pelo
direito das mulheres à igualdade.
- Chimamanda
Ngozi Adichie: escritora nigeriana que aborda em suas obras temas como o
racismo, o sexismo e a discriminação.Essas mulheres, e muitas outras, tiveram um papel fundamental na história da luta pelos direitos femininos e inspiraram gerações
de mulheres a seguir lutando por uma sociedade mais justa e igualitária. Fonte - smallworldfs
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ESCOLA RESTAURATIVA
"Valorização do ser humano e do meio em que vive, em busca de transformação." |  |
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O
Ensino Médio promoveu entre os estudantes da turma 201, seus professores,
direção e orientação, a discussão sobre as disciplinas eletivas.
No
dia 14/março o Orientador Educacional Anildo, a Vice-diretora Carine e a
professora Elenir apresentaram as disciplinas e suas ementas aos alunos
motivando-os para que fizessem o estudo aprofundado das mesmas. Após a
apresentação os alunos foram organizados em grupos e desafiados a criarem uma
forma atraente de divulgar as eletivas aos colegas despertando neles o interesse em aprofundar aquele tema.
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