"Quando a Chuva Passar" é uma canção da cantora brasileira Ivete Sangalo, gravada para seu quinto álbum de estúdio As Super Novas (2005). Foi escrita por Ramón Cruz e lançada como terceiro single do álbum em julho de 2006 pela Universal Music Brasil.
"Seu filho não poderia voltar para casa visitá-la novamente, desta vez ele enviou um substituto de metal. A senhora não estava nada impressionada, mas, no mínimo o robô poderia fazer as tarefas da casa.Um guerreiro sem espada
sem faca, foice ou facão
Rubens Alves - A alegria de ensinar
armado só de amorsegurando um giz na mão
o livro é seu escudo
que lhe protege de tudo
que possa lhe causar dor
por isso eu tenho dito
Tenho fé e acredito
na força do professor.
Ah... se um dia governantes
prestassem mais atenção
nos verdadeiros heróis
que constroem a nação
ah... se fizessem justiça
sem corpo mole ou preguiça
lhe dando o real valor
eu daria um grande grito
Tenho fé e acredito
na força do professor.
Porém não sinta vergonha
não se sinta derrotadose o nosso país vai mal
você não é o culpado
Nas potências mundiais
são sempre heróis nacionais
e por aqui sem valor
mesmo triste e muito aflito
Tenho fé e acredito
na força do professor.
Um arquiteto de sonhos
Engenheiro do futuro
Um motorista da vida
dirigindo no escuro
Um plantador de esperança
plantando em cada criança
um adulto sonhador
e esse cordel foi escrito
por que ainda acredito
na força do professor. Bráulio Bessa
Com a mensagem de Bráulio Bessa queremos homenagear todos e todas colegas professores e professoras pelo Dia do Professor, comemorado ontem na escola em um café colonial oferecido pela Direção da escola a professores(as) e funcionários(as), num sistema de "drive thru"
Muito obrigado aos(às) organizadoras da atividade e, mais uma vez,
PARABÉNS a todos(as) edudacores(as) de nossa escola e aos(às) colegas de outras instituições!
Clique aqui e acesse o álbum de fotos do drive thru promovido pela escola para professores(as) e funcionários(as).
Sou professora!!
Mais uma vez chegou à época de celebrar o dia do professor! E aí refletimos sobre o que nos move em nossa profissão? Especialmente neste ano, em que vivemos essa situação atípica, da forma de conduzir o nosso trabalho. Primeiro podemos considerar o que significa escolher uma profissão? Geralmente a
Não é fácil pensar nesta
profissão num contexto de constante desvalorização, com perdas na carreira e
ainda com muitas expectativas do que o futuro nos reserva. Sou professora com
22 anos de careira no serviço Público Estadual e muitas foram as alegrias experimentadas
neste tempo, porém muitas expectativas também foram frustradas, assim como
qualquer outra profissão. Não sou super heroína, sou frágil, com qualidades e
defeitos, mas tenho me inspirado em bons educadores e enfrentado as
adversidades da melhor forma possível.
Mais do que nunca, ser
professor significa emancipar o aluno, trabalhar pela paz e com comunicação não
violenta. Transmitir esperança diante de situações diversas, inspirar os alunos
a resolverem seus conflitos, apontando soluções criativas e empreendedoras.
Nosso ideal de ajudar a construir um mundo melhor está sempre presente em nossas
ações diárias, no planejamento das aulas ou na aplicação de projetos, porque
acredito que a maioria dos professores gosta do que fazem e lutam por não
perder a crença num ideal maior e melhor.
Portanto, o que nos move? Podemos
comemorar o dia do professor? Sim!! Porque? Porque sua humanidade é especial,
porque sua prática tem sentimentos, alma, sonhos e tem coração. Não é um
pensamento romantizado da profissão, mas é o reconhecimento da grandiosidade
que é ser professor!! Que todos possam sempre motivar-se, fortalecer-se e
unir-se neste sentimento coletivo de transformar o meio em que vivemos. Juntos,
somos melhores!!
Parabéns e grande abraço a todos os professores, especialmente aos meus colegas da Escola Estadual de Ensino Médio Santo Antônio.
Nadir Rosane
Hartmann
Diretora da EEEM Santo Antônio
Hoje, dia 14 de outubro teremos na escola, das 13 às 15h, a entrega de material impresso para os estudantes das turmas do 1º ao 5º ano, doa Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
As turmas dos 6º aos 9º anos dos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio continuam com as atividades no Google Sala de Aula e nas atividades síncronas agendadas pelos professores pelo Meet.
Quem tiver dificuldade para cadastro e utilização da "Internet Patrocinada" pelo governo do estado pode agendar com as professoras na escola auxílio na tarde da quarta-feira.
No site ndmais encontramos o texto - "Veja como comemorar o dia das crianças em meio à pandemia" onde especialista indica as melhores formas de aproveitar a data mesmo com as restrições impostas pela pandemia da Covid-19, texto de Lorenzo Dornelles.
"O Dia das Crianças, comemorado ontem, segunda-feira (12), chega em meio a um cotidiano ainda alterado por conta da pandemia do novo coronavírus.
Tempo precioso
O Dia das Crianças não se reduz a uma data apenas para impulsionar o comércio
e o consumo. “Mais importante que dar presentes é estar presente, especialmente
nesse momento em que os círculos de convivência e interação estão bastante
restritos”.
Neste ano, a data pode ser uma
oportunidade especial para que as famílias passem tempo de qualidade com as
crianças.
“São
muitas as atividades significativas que podem ser desenvolvidas em conjunto com
as crianças: ler boas histórias, brincar de faz de conta, fazer receitas,
construir brinquedos com materiais recicláveis e elementos da natureza,
construir casinhas e cabanas com lençóis ou caixas de papelão, jogar jogos de
tabuleiro e até compartilhar brincadeiras que estiveram presentes na infância
dos pais”, sugere a especialista.
Outra
dica são eventos culturais, que mesmo de forma remota, oferecem atividades
online para o entretenimento infantil, além de filmes e livros voltados para as
crianças.
Tempo demais dentro de casa também pode
ter efeitos psicológicos na vida de todos nós, e não é diferente para o público
infantil. A especialista Juliane La Banca,
diretora do NDI (Núcleo de Desenvolvimento Infantil), da UFSC (Universidade
Federal de Santa Catarina) afirma que os cuidados mentais com as
crianças são cruciais.
“Nesse contexto, é fundamental garantir não só a
integridade física de nossas crianças, como também cuidar da saúde emocional e
mental, procurando estabelecer uma rotina saudável, investir em tempo de
qualidade com a família, promover acolhimento, destinar afeto e dar espaço para
que as crianças possam de fato viver sua infância”, conclui."
Clique aqui e leia o texto na íntegra!
"Sempre haverá uma outra montanha
E eu sempre irei querer movê-la
Sempre será uma batalha difícil
Às vezes eu terei que perder
Não se trata do quão rápido eu chegarei lá,
Não se trata do que está me esperando do outro lado
É a subida" Miley Cyrus
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| Fernando Cássio: o Brasil nunca controlou adequadamente a pandemia |
Fernando Cássio é doutor em Ciências e professor da UFABC, onde integra o grupo de pesquisa “Direito à Educação, Políticas Educacionais e Escola” (DiEPEE). Participa da Campanha Nacional pelo Direito à Educação e da Rede Escola Pública e Universidade (REPU).
Excertos do texto.
"Com a retomada paulatina de diversos setores do comércio no Brasil, as medidas para o relaxamento da quarentena não tardariam a bater nos portões das escolas. As redes de ensino já não têm condições de defender as virtudes de seu precário “ensino remoto”, que mais aprofundou desigualdades educacionais do que garantiu aprendizagens ou preservou vínculos entre estudantes e escolas. A pressão pela retomada das atividades presenciais era uma questão de tempo."
"Com todo o respeito ao jornalismo sério, quem acredita que a imprensa tenha a capacidade de, em poucos meses, convencer a maioria da população brasileira de que só é seguro reabrir escolas quando houver vacina? Antes de confiar tanto na capilaridade da imprensa, seria melhor que os defensores da reabertura dessem uma olhada no que circula nos grupos de WhatsApp das escolas. Após dois meses de jornalismo declaratório desbragadamente favorável à reabertura, as pesquisas de opinião seguem inalteradas. As pessoas continuam inseguras e têm razões para isso."
"A pauperização das escolas e a inépcia estatal no controle da pandemia já são fardos pesadíssimos sobre as unidades escolares, e o rebaixamento do debate não melhora a confiança das comunidades nos protocolos sanitários de retorno. Não haverá horizonte de escolas reabertas sem diálogo, enfrentamento conjunto dos problemas e responsabilidades compartilhadas para a construção de saídas coletivas."
Ontem encerramos a formação com grupo de professores e funcionários da escola, com a participação do Promotor de Justiça, Sérgio da Fonseca Diefenbach e da Pedagoga e Mestre em Educação, professora Susiane Elise Drehmer.
Um dos ensinamentos ancestrais “é de que a experiência humana se compõe de aspectos: mentais, físicos, emocionais e espirituais”. O círculo de construção de paz cria espaço onde todos os participantes conseguem expor os aspectos da experiência humana e recebem reconhecimento.
Foram quatro dias de muito aprendizado, de trocas, estudo e de participação e realização de Círculos de Construção da Paz, como participantes e como facilitadores.
Encerramos a atividade na quinta-feira pela manhã com a apresentação pelo Promotor Sérgio do Pacto Lajeado pela Paz, do município de Lajeado.
A vice-diretora Andréa Reckziegel encerrou a atividade agradecendo aos formadores - Promotor Sérgio e Professora Susiane e parabenizou o grupo pela dedicação e empenho nas atividades.
Acima e abaixo algumas fotos do encerramento da formação.
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Para promover a formação integral dos alunos, nossa escola disponibiliza acervo físico, com obras que atuam como complementos do que é ensinado em sala de aula, além de serem essenciais para que as crianças e os jovens possam “mergulhar” em um universo repleto de descobertas.
Além das bibliotecas e acervos físicos, estamos desenvolvendo nossa biblioteca virtual visando democratizar a informação ainda mais. Ela será/é uma grande aliadas dos professores.
O acervo em pdf com classificação por idade seguindo o critério do site.
Algumas obras do foram compartilhadas pela EMEF Campestre, pelo que agradecemos.
Curtam e socializem o acervo de nossa Biblioteca Virtual!
CLIQUE AQUI e acesse a Biblioteca Virtual.
O Outubro Rosa é uma campanha anual de combate ao câncer de mama.
Criada na década de 1990, a campanha tem como objetivo conscientizar a
população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce,
compartilhando informações e proporcionando mais acesso ao diagnóstico e ao
tratamento da doença.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer
(INCA), o câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais comum entre as
mulheres no Brasil, atrás apenas do câncer de pele, correspondendo a 29% dos
novos casos da doença ao ano. Por isso, o diagnóstico precoce é fundamental e
aumenta as chances de cura do câncer de mama.
História
O nome da campanha remete a cor do laço rosa, que é um símbolo
internacional na luta contra do câncer de mama. O Outubro Rosa começou como um movimento
iniciado no ano de 1990, em Nova Iorque, durante um evento chamado “Corrida
pela Cura”, realizado pela instituição Susan G. Komen pela cura.
À medida que o evento cresceu, outubro
foi escolhido como o mês de conscientização sobre o câncer de mama nos Estados
Unidos. Em 2002, o Obelisco Mausoléu aos Heróis de 32, no parque Ibirapuera, em
São Paulo, foi iluminado com a cor rosa durante o mês marcando a primeira
iniciativa no Brasil. No entanto, o movimento ganhou força por volta de 2008,
quando as ações em prol da causa tornam-se mais frequentes.
Ontem iniciamos na escola um momento de formação com o tema da "Justiça Restaurativa" com um grupo, entre funcionárias e professores(as), de onze pessoas.
Inicialmente a diretora Nadir saudou os(as) participantes, comentou sobre as formações já realizadas por professores e funcionários e destacou a importância da discussão quanto a forma diferente de fazer justiça preconizado pela Justiça Restaurativa e pelos Círculos de Construção da Paz.
"A Justiça Restaurativa é uma nova forma de se fazer justiça, onde os envolvidos em conflitos destrutivos chegam de forma autônoma a acordos, reparando os danos que diferentes formas de violência causam a indivíduos e grupos, restaurando o tecido social esgarçado ou rompido pelas situações de desrespeito, prevenindo a violência pelo tratamento de suas causas, com atendimento aos direitos sociais até então negados e promovendo uma inserção comunitária mais justa, solidária e cidadã." Fonte - MP do Paraná
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