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quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Dezembro Laranja

"Você sabe por que a campanha se chama Dezembro Laranja? Este foi o mês escolhido para incentivar o combate ao Câncer de Pele, o tipo mais comum de câncer entre as pessoas com mais de 40 anos. Pessoas de pele clara, sensíveis à ação dos raios solares, ou com doenças cutâneas prévias são as principais vítimas da doença.
No Brasil, este tipo de câncer equivale a 30% dos tumores malignos registrados. Em geral, ele se manifesta como uma pinta ou mancha acastanhada ou enegrecida (com alteração de cor) assimétrica, de bordas irregulares e diâmetro maior que seis milímetros.
Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima o surgimento de 176 mil novos casos por ano. Para se prevenir, além da aplicação do filtro solar, é recomendável usar chapéus, óculos escuros e roupas que cubram boa parte do corpo, assim como evitar atividades ao ar livre entre 10h e 16h.
"   Fonte - dapi


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terça-feira, 29 de novembro de 2022

Consciência Negra - Roda de Conversa

Na manhã de quarta-feira, dia 23 de novembro tivemos uma roda de conversa com o professor Gilson dos Anjos e as turmas dos Anos Finais do Ensino Fundamental sobre o mês da Consciência Negra. O professor Gilson tem o blog Negritude com a finalidade de trabalhar as questões da negritude e da luta pelo reconhecimento de uma vida comum em igualdade de direitos e de condições sociais de todas as pessoas.
Após o regreio houve a apresentação de trabalhos e reflexões feitas pelos estudantes dos Anos Finais durante o mês de novembro sobvre o tema da "Consciência Negra".

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domingo, 27 de novembro de 2022

Novembro Azul e Roxo

"O Novembro Azul, que chama a atenção para a luta contra o câncer de próstata, e o Novembro Roxo, que alerta para o risco da prematuridade.

Mundialmente conhecido Movember, junção das palavras em inglês Moustache (bigode) e November (novembro), o Novembro Azul começou na Austrália em 2003. O mês foi escolhido porque abriga, no dia 17, o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata.

O movimento chegou ao Brasil em 2008, por iniciativa do Instituto Lado a Lado pela Vida, que chamou a campanha de Novembro Azul, com o objetivo de promover a saúde do homem, incentivando-o a se consultar com um médico e, quando necessário, realizar o exame de toque. Atualmente, a data reforça a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), este é o tipo de câncer mais comum entre a população masculina, representando 29% dos diagnósticos da doença no país. Dados do Inca apontam para 65.840 novos casos de câncer de próstata a cada ano, entre 2020 e 2022. Homens com mais de 55 anos, com excesso de peso e obesidade, estão mais propensos à doença.

Em sua fase inicial, o câncer da próstata tem evolução silenciosa, por isso o diagnóstico precoce possibilita melhores resultados no tratamento.

Já o Dia Mundial da Prematuridade também é comemorado em 17 de novembro. A data motivou a criação do Novembro Roxo para atrair o foco para a causa. A cor foi escolhida por conta de dois significados importantes: a sensibilidade e a transformação. O objetivo da campanha é chamar a atenção para a necessidade de reduzir a incidência de casos e diminuir os danos à saúde dos bebês, ocasionados em razão do parto antecipado.

Qualquer nascimento que aconteça depois de 20 semanas de gestação e antes de 37 semanas completas é considerado prematuro. Quanto menor a idade gestacional, mais grave e complexo é o tratamento do recém-nascido na UTI neonatal, que exige, muitas vezes, uma estrutura que não é simples de ser encontrada, principalmente na rede pública.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2019, a prematuridade foi a principal causa de mortalidade infantil em todo o mundo. Já dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e do Ministério da Saúde mostram que, no Brasil, 11,7% de todos os partos ocorrem antes do tempo. Também em 2019, foram registrados cerca de 300 mil nascimentos prematuros no país. No mesmo ano, o Brasil ocupava a 10ª posição no ranking mundial da prematuridade."   Fonte - cremerj


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quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Dia de Ação de Graças

"Numa época em que as pessoas valorizam mais o dia das bruxas e esquecem de agradecer as dádivas recebidas por Deus. Num momento em que estamos superando uma pandemia sem precedentes neste século, num momento em que perdemos algum ente querido, um amigo, colega, vizinho... a escola lembra do dia de Ação de Graças, com o tema Gratidão, que é o que devemos ter diariamente por tudo que temos. 
 ...que tenhamos cada vez mais GRATIDÃO por tudo e por todos. Que essa pandemia nos ensine a valorizar mais e mais as coisas importantes da vida, que aqueles que partiram para a eternidade nos ensinem que o momento mais importante é o hoje, agradecer sempre por cada dia, cada conquista, cada vitória e que Deus nos dê serenidade e conforto para aceitar as decisões Dele. E que nossos corações sejam terra fértil para receber a semente e fazê-la multiplicar."   Fonte - salesianos

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segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Ainda sobre Consciência


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domingo, 20 de novembro de 2022

20 de novembro - Dia Nacional da Consciência Negra

Dia Nacional da Consciência Negra é uma data de celebração e de conscientização  sobre a força, a resistência e o sofrimento que a população negra viveu no Brasil desde a colonização. Durante o período colonial, aproximadamente 4,6 milhões de africanos foram trazidos para o Brasil para servirem na condição de escravos, trabalhando primeiramente em lavouras de cana-de-açúcar e no serviço doméstico, e posteriormente na mineração e em outras lavouras.

A condição de vida dos africanos e dos negros escravizados nascidos no Brasil era extremamente precária. Além de serem submetidos ao trabalho forçado, os escravos eram submetidos a um tratamento degradante e humilhante, não tendo direito a tratamento médico, à educação e a qualquer tipo de assistência social.Como surgiu o Dia da Consciência Negra?
Além do tratamento degradante conferido à população negra escravizada no Brasil entre 1536 e 1888 (este último ano data a libertação dos escravos via Lei Áurea), as heranças da escravidão permaneceram. Quando os escravos foram libertos, em 13 de maio de 1888, por meio da promulgação da Lei Áurea, após intensa luta de ativistas abolicionistas do período imperial do Brasil, como o jornalista e advogado negro Luís Gama, a população negra permaneceu sem qualquer tipo de assistência.

Muitos escravos recém libertos permaneceram nas fazendas onde eram cativos por não terem para onde ir. A grande maioria dessa população era analfabeta e não sabia outro ofício, além do trabalho intenso e pesado das lavouras. No Rio de Janeiro, muitos escravos foram procurar as regiões difíceis de erguer construções na cidade (os morros) para construírem suas moradias, configurando as primeiras favelas. A situação deixada para a população negra no Brasil foi extremamente precária.

Marginalizada, sem assistência e com uma vida precária, a população negra no Brasil continuou a enfrentar muita dificuldade. Os negros eram discriminados socialmente, não tinham acesso aos mesmos direitos que os brancos e foram perseguidos. Diante dessa realidade, muitas comunidades negras (algumas inclusive remanescentes de quilombos), além de organizações sociais formadas por pessoas negras nas cidades, passaram a lutar pela igualdade racial e pela inserção da população negra na comunidade sem restrição de direitos.

Na década de 1970, ativistas ligados a um grupo de quilombolas situado no Rio Grande do Sul passaram a reivindicar a celebração do Dia da Consciência Negra no Brasil na data de 20 de novembro. Em 1978, surgiu o Movimento Negro Unificado no País, que passou a promover uma série de ações para pensar a consciência negra e lutar contra o racismo no Brasil. Graças ao movimento, o Dia da Consciência Negra tornou-se uma data lembrada todo ano como representativa da luta da população negra.

Saiba mais: Limitações da Lei Áurea: as consequências geradas aos negros libertos

Por que escolheram o dia 20 de novembro?

A escolha do dia 20 de novembro não foi aleatória, foi feita por ser a data de morte de Zumbi dos Palmares, no dia 20 de novembro de 1695. Zumbi foi o maior líder do Quilombo dos Palmares.

Os quilombos eram comunidades formadas por negros escravizados que fugiam da tirania de seus senhores e escondiam-se em lugares de difícil acesso no meio das matas. O Quilombo dos Palmares foi o maior e mais duradouro dos quilombos registrados pelos estudos historiográficos. Estima-se que a sua formação tenha durado cerca de 100 anos e abrigado entre 20 mil e 30 mil habitantes. A localização territorial do Quilombo dos Palmares era na região da Serra da Barriga, atual estado de Alagoas.

Zumbi foi um grande líder e representante da resistência negra em sua época. Fontes antigas, que hoje são questionadas pela historiografia, apontam que ele nasceu em Palmares, porém foi capturado e tomado como escravo aos sete anos de idade. Nessa época, Zumbi teria ficado sob os cuidados de um padre jesuíta, que o batizou na tradição católica e o alfabetizou em português e latim. Aos quinze anos de idade, Zumbi teria fugido para o Quilombo dos Palmares e, depois, destacado-se como uma liderança por lá.

Não é possível atestar a veracidade desses dados porque, além de não terem confirmações históricas, é possível que eles tenham surgido em um momento específico, no século XIX, em que a imagem de Zumbi foi construída como um símbolo heróico para a justa defesa da abolição da escravatura. Havia, portanto, um uso político da imagem de Zumbi e uma construção heróica com uma finalidade específica, mas que pode não condizer com a realidade dos fatos sobre a vida do líder de Palmares.

Foram muitas as batalhas que os quilombolas de Palmares lutaram contra o exército português no Brasil e contra expedições promovidas por capitães e por fazendeiros colonos. Zumbi despontou-se como uma grande liderança justamente por ser um grande estrategista militar e representante de forte resistência contra os colonos escravocratas.

Embora pouco conhecida, outra figura importante dentro do Quilombo de Palmares foi Dandara de Palmares. Apesar de poucas fontes historiográficas sobre a figura de Dandara, sabe-se que ela foi uma grande guerreira resistente. Fontes historiográficas apontam que ela foi esposa de Zumbi e teve com o líder quilombola três filhos. A morte de Dandara ocorreu em 1694, quando foi capturada. Para fugir da escravidão, a guerreira de Palmares cometeu suicídio jogando-se de um desfiladeiro.

Em 1694, tropas organizadas pela expedição do bandeirante Domingos Jorge Velho conseguiram êxito, capturando vários quilombolas. Na expedição, os bandeirantes utilizaram inclusive artilharia pesada, como canhões de guerra. Dessa maneira, a bandeira capturou o quilombola Antonio Soares e prometeu-o a liberdade em troca da revelação do esconderijo do líder Zumbi.

Antonio Soares cedeu e traiu o líder de Palmares, revelando o seu esconderijo. Em novembro de 1695, as tropas de Domingos Jorge Velho capturaram Zumbi e mataram-no, degolando a sua cabeça e expondo-a em praça pública. Nesse evento, os bandeirantes dominaram os quilombolas, desfazendo o quilombo. Os habitantes que não foram mortos ou capturados tiveram que fugir do local.

Assim, o dia 20 de novembro foi escolhido para representar o Dia Nacional da Consciência Negra por conta da importância da figura de Zumbi dos Palmares na luta e resistência contra a escravidão de povos de origem africana.   Fonte - mundoeducacao


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terça-feira, 15 de novembro de 2022

Uma reflexão sobre a República da desigualdade racial

"Dia 15 de novembro, data os 132 anos da Proclamação da República no Brasil. Um período da História que trouxe mudanças importantes, com a proposta de um novo regime político para acabar com os privilégios, a favor da liberdade política e, principalmente, pela  igualdade dos seus cidadãos. Mas não foi bem assim que tudo aconteceu. 

A desigualdade racial no Brasil é atemporal. Isto porque vem transitando entre séculos e diferentes acontecimentos históricos, que a princípio mudaram o rumo do país mas não a realidade da maioria dos brasileiros, formada por pretos, pardos e indígenas. 
Algumas décadas antes da proclamação da República, o 7 de setembro que marcou a Independência do Brasil mostrou uma liberdade disfarçada e incompleta para grande parte do povo brasileiro. Incompleta porque a escravidão continuou e as relações de poder e a desigualdade racial se mantiveram as mesmas (até os dias de hoje!).
Com a Abolição da escravidão em 1888 seguida da Proclamação da República em 1889, e sem a criação de políticas que dessem algum amparo ou reparação a população negra ex escravizada, o cenário histórico brasileiro seguia sem evolução em relação a questão racial.
Uma República sem igualdade racial.
Mesmo após tantas transições históricas e políticas no país, a luta por igualdade e liberdade seguia incansavelmente cada vez mais forte, indo contra as classes privilegiadas que enrijeciam a desigualdade racial no Brasil. 
Todo o processo que movimentou a Proclamação da República foi apoiado pelas elites da época, teve os militares na linha de frente e excluiu a maioria da população brasileira, formada por pretos, pardos e indígenas.  
Hoje em 2021 vemos que este cenário de desigualdade não mudou, tentando sempre colocar a maioria da população à margem de tudo, das oportunidades, das melhores posições de trabalho e dos espaços de tomada de decisão. 
Há 132 anos vivemos um modelo de governo que foi fundado num cenário de total exclusão social e racial. Um país onde 64% dos desempregados são negros e mulheres negras recebem menos da metade do salário que os homens brancos.
Desigualdade Racial X República –  Até quando?

Quando lá no início, falamos que a República surgiu como proposta de um novo regime político para acabar com os privilégios, a favor da liberdade política e pela  igualdade dos seus cidadãos, essa igualdade era, ou ao menos deveria ser para todos, sem distinção de cor, raça ou gênero. 
Porém a realidade brasileira de todos os dias retrata o contrário. Ser preto no Brasil sempre foi uma condição de estar em alerta constante, de risco iminente e frequente vigilância. Tudo isso camuflado por uma fala equivocada de que vivemos numa democracia racial. Será mesmo que vivemos? Com certeza não..
racismo no Brasil existe desde o momento em que tentaram escravizar os indígenas, e logo depois escravizaram os negros trazidos da África. Negros e negras que, mesmo após a abolição, permaneceram aprisionados a um sistema injusto, excludente e indiferente. 
Será que de fato, algum dia os moldes da República conseguirão atender com igualdade a todos os cidadãos? Fica aqui a reflexão.
O papel do ID_BR é acelerar a promoção da igualdade racial e fortalecer a luta antirracista através de ações que engajem a sociedade civil, empresas e instituições a fazerem a sua parte, e seguirem juntos conosco nessa jornada. 

Diga você também Sim à Igualdade Racial, e vamos juntos transformar o país!"
Fonte - simaigualdade
Outros links sobre o tema:


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quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Consciência Negra nas escolas

O Dia da Consciência Negra marca a luta da população negra no Brasil. A data, que dá protagonismo a Zumbi dos Palmares no combate pela abolição da escravidão, é uma oportunidade para dar voz e resgatar nossa história, destacando a importância do povo africano para a formação social, econômica, cultural e política do país.
Em adequação à Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, a data entrou para o calendário das escolas e costuma ser trabalhada com feiras e semanas tematizadas, trabalhos acadêmicos e produção de materiais que trazem a resistência e a luta por direitos. 
Além disso, o dia 20 de novembro permite estender reflexões sobre as barreiras que os negros ainda enfrentam para ter respeito, acesso a serviços básicos e inserção em espaços como o mercado de trabalho e a cidade.
Pensando nisso, elaboramos esse conteúdo com dicas de como sua escola pode trabalhar o tema ao longo do ano e como desenvolver uma cultura de respeito e valorização da formação da nossa população. Continue a leitura!

O que esperar da gestão escolar no Dia da Consciência Negra?
Antes mesmo de pensar no contexto da sala de aula, a primeira pergunta que pode surgir na sua mente é: como o gestor escolar pode atuar frente a uma temática tão importante? Confira alguns posicionamentos necessários:

  • Incentive o debate sobre o assunto;
  • Tenha uma equipe diversa;
  • Prepare sua equipe para compreender questões que atravessam o tema, como a diversidade e o racismo;
  • Inclua livros de autoras e autores negros na bibliografia obrigatória da escola;
  • Fale sobre o tema com alunos, professores e responsáveis! A família deve estar presente e ciente sempre, colaborando com a escola;
  • Não se omita em casos de racismo!
  • Tenha um estatuto bem definido para atuar nessas situações;
  •  Promova uma semana da Consciência Negra – e amplie o debate para o ano inteiro!   Fonte -  wpensar
Nossa biblioteca digital contempla uma AFROTECA para auxiliar e incentivar o contato com a literatura
“Eu sô peta, tenho cacho, sô linda, ó”: o que dizem as crianças sobre a literatura infantil de temática da cultura africana e afro-brasileira."

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sexta-feira, 1 de julho de 2022

Mais Feliz

"A galera do Bastille, em parceria com Marshmello, recém lançou o videoclipe do single “Happier” – “Mais Feliz”.
A história narra a vida de uma menina (interpretada pela atriz Miranda Cosgrove) que vive ao lado de seu melhor amigo – um cachorrinho de pelos claros – mas que sofre com sua perda.
Em um post feito no Twitter, Marshmello comentou sobre a mensagem que quiseram passar com essa narrativa: “Quando o Bastille me mandou ‘Happier’ pela primeira vez, eu fui arremessado pra longe. A quantidade de emoções que eu pude sentir na letra foi maluca. Conforme eu escutava a música mais e mais, ela me lembrava de muitas coisas pelas quais passei na vida; relacionamentos tóxicos, abrir mão de coisas que eu não queria abrir, e apenas situações onde a felicidade veio com um sacrifício. Recentemente eu perdi meu melhor amigo, meu companheiro, um amigo de longa data. Eu queria que esse vídeo abraçasse a dor que sentirmos ao perder ou ao sacrificar algo e o ciclo da vida que vem com esse fato”.
Embora exista esse lado mais melancólico do vídeo, todo o resto é feliz – sentimento que podemos sentir, por exemplo, através da fotografia do clipe que conta sempre com cores muito vibrantes e alegres."   Fonte - br.nacaodamusica

Fonte - youtube


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Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial

"3 de julho é a data em que se celebra o Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial. Neste mesmo dia, em 1951, o Congresso Nacional aprovou a Lei 1.390 – primeira lei contra o racismo no Brasil, que estabelecia como contravenção penal qualquer prática resultante de preconceito por raça ou cor. Ela viria a ser modificada em 1985, pela Lei 7, que transformou as práticas de racismo em crime inafiançável, ampliando as penas para até cinco anos de prisão.

A data de hoje é um estímulo para provocar a reflexão, a fim não só de que todas as pessoas tenham seus direitos garantidos como também se unam para lutar contra o preconceito. O respeito à diversidade – incluindo raças ou cor de pele diferentes – é parte essencial da construção de uma sociedade melhor, verdadeiramente democrática e evoluída.

Racismo não se tolera, se combate!
Racismo é crime." 
 Fonte - prefeitura.sp


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domingo, 5 de junho de 2022

Dia Mundial do Meio Ambiente

"O Dia Mundial do Meio Ambiente foi estabelecido na conhecida Conferência de Estocolmo e passou a ser comemorado todo dia 05 de junho.
"Origem do Dia Mundial do Meio Ambiente
Em 1972, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o Dia Mundial do Meio Ambiente, que passou a ser comemorado todo dia 05 de junho. Essa data, que foi escolhida para coincidir com a data de realização dessa conferência, tem como objetivo principal chamar a atenção de todas as esferas da população para os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais, que até então eram considerados, por muitos, inesgotáveis.
Nessa Conferência, que ficou conhecida como Conferência de Estocolmo, iniciou-se uma mudança no modo de ver e tratar as questões ambientais ao redor do mundo, além de serem estabelecidos princípios para orientar a política ambiental em todo o planeta. Apesar do grande avanço que a Conferência representou, não podemos afirmar, no entanto, que todos os problemas foram resolvidos a partir daí."   Fonte - brasilescola

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quinta-feira, 2 de junho de 2022

Ainda sobre "Educação Domiciliar"

"Educação domiciliar: a escola é instituição que se interpõe entre o mundo e o
domínio privado do lar" é o título da publicação no site midianinja publicado dia 19/05/2022, com entrevista com a filósofa Hannah Arendt, que compartilhamos abaixo. Reportagem de Andressa Pellanda, Coordenadora geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, cientista política, comunicóloga, educadora popular e doutoranda em Ciências pelo Instituto de Relações Internacionais da USP.
"Hannah Arendt foi uma filósofa e teórica política contemporânea. Judia nascida na Alemanha, Arendt vivenciou os horrores da perseguição nazista, o que motivou a sua pesquisa sobre o fenômeno do totalitarismo. Suas principais obras são “As Origens do Totalitarismo”, “Eichmann em Jerusalém”, “Entre o Passado e o futuro” e “A Condição Humana”."  Fonte - mundoeducacao
"Hannah Arendt, umas das maiores filósofas que o mundo já viu, estudiosa dos conservadorismos, autoritarismos e totalitarismos, defendia que a escola não é de modo algum o mundo, nem deve ser tomada como tal, é antes “a instituição que se interpõe entre o mundo e o domínio privado do lar”. E assim o deve ser, para que as sociedades possam educar as crianças de forma crítica, com fins de que possam se formar para o trabalho, para a cidadania e plenamente, emancipadas e com a possibilidade de ir além do lugar em que nasceram.
As democracias, como analisado pelo cientista político Robert Dahl, foram se desenvolvendo a partir do momento em que a tomada de decisão sobre as regras sociais passou das mãos de um grupo restrito cujo poder era dado pelo hereditariamente, para um grupo maior, cujo destino na participação política não era mais determinado pelo nascimento. Passamos de hegemonias fechadas para poliarquias, cujo florescimento passa pelo desenvolvimento da economia, com indivíduos livres e uma ordem social justa e pluralista; por uma sociedade tolerante; pela ausência de grandes desigualdades; pela diversidade cultural, religiosa, étnico-racial, de gênero; e pela crença social forte nos valores democráticos."  Fonte - midianinja
1. Há massiva contrariedade à educação domiciliar
Mais de 400 entidades de direitos humanos se posicionaram contra a educação domiciliar, pois afeta diversas áreas da vida em sociedade. Veja o manifesto.

"A educação é o ponto em que decidimos se 
amamos o mundo o bastante para assumirmos 
a responsabilidade por ele".

Não podemos nos desresponsabilizar pelo mundo. 

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segunda-feira, 23 de maio de 2022

Educação domiciliar ou Homeschooling

Abaixo aprofundamos a reflexão sobre o tema da Educação ou Homeschooling que está em pauta no Congresso Nacional.
O artigo de "Carta Capital" com o título "Há uma série de medidas urgentes para a Educação. Nenhuma delas passa pelo homeschooling" - Autorizar e regulamentar a educação domiciliar fere os direitos de crianças e adolescentes, aumentará a desigualdade e abre brechas legais para que não seja ofertada educação pública de qualidade., publicado dia 19 de maio, por Marcele Frossard e Tânia Dornellas.
"Ontem foi aprovado, em regime de urgência na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei nº 2.401/2019 sobre a educação domiciliar, por 264 votos a 144. O placar reflete o espírito de negação da ciência e de argumentos do nosso tempo. Aprovar a educação domiciliar, o homeschooling, é desautorizar e deslegitimar o conhecimento científico, o saber pedagógico, o aparato institucional e tudo mais que a escola representa.
Nos últimos anos, a educação brasileira tem amargado um processo de desfinanciamento e baixa execução orçamentária, como demonstra o estudo ‘Não é uma crise, é um projeto: os efeitos da reforma do Estado entre 2016 e 2021’. Entre 2019 e 2021, a execução caiu R$ 8 bilhões em termos reais. A Lei Orçamentária de 2022 foi aprovada com R$ 63 bilhões a menos do que seria necessário na área da educação.
A redução do financiamento da educação e o Teto de Gastos impactam negativamente o futuro da educação brasileira, cujo direito é assegurado na Constituição. Dificultam o alcance das metas do Plano Nacional de Educação, espinha dorsal da educação no País – se o ritmo atual for mantido, a previsão é que menos de 15% de seus dispositivos sejam cumpridos até 2024. Também fragilizam a gestão pública os inúmeros casos de corrupção e o entra-e-sai de ministros no MEC.
Os 264 parlamentares que aprovaram o projeto avalizaram movimentos excludentes, individualistas e elitistas, sem considerar as implicações na formação da identidade e das subjetividades de milhares de crianças e adolescentes. Também ignoram e o papel social da escola como um lugar transformador e democrático, bem como seu potencial na promoção da diversidade e da inclusão e na ampliação do repertório para a resolução de conflitos, fundamentais para a vida em sociedade.

Clique aqui e acompanhe o restante da reflexão sobre o assunto na reportagem de Carta Capital !

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