"Unidos para transformar vidas!"

domingo, 21 de novembro de 2021

Saber quem sou

Any Gabrielly, a brasileira que dá voz a Moana, fala de representatividade: 'Me inspirou e significou muito para mim’.
Desde criança Any Gabrielly sabia o que queria, mas não tinha noção de que um dia daria voz a Moana, uma animação da Disney em que uma jovem tem a missão de salvar o seu povo. A artista começou a cantar aos 6 anos e hoje, com 18, colhe o fruto de toda sua dedicação.
"As músicas são incríveis, as cenas são lindas e me deixam bastante nostálgica, sempre choro. Essa princesa é completamente diferente das outras e tem um propósito muito maior do que ser salva por algum príncipe e encontrar amor. Na verdade, ela quer salvar as pessoas que ama. Isso é muito especial."
Any também fala de representatividade, já que a princesa é uma das poucas negras das histórias infantis:
"A aparência física dela representa muito mais meninas do que outras princesas. Tem a questão da representatividade e a mensagem que ela passa, além de saber que ela vai inspirar várias meninas por aí, ela significou muito para mim."
"Virei artista para inspirar as pessoas.
Sempre achei que minha missão com a arte era maior que entreter. Quero passar uma mensagem de força e positividade."   Fonte - gshow


Fonte - youtube
"Poder fazer essa personagem tão forte que vai inspirar muitas meninas é algo que eu sempre quis. A responsabilidade é muito grande, porque carrega uma mensagem muito importante de autoestima e representatitivade."    Fonte - gshow

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sábado, 20 de novembro de 2021

Dia Nacional da Consciência Negra

Hoje, dia 20 de novembro "comemoramos" o  "Dia Nacional da Consciência Negra".
Aqui na escola estamos desenvolvento o "Projeto Consciência Negra: Educação não tem cor!. Projeto que tem como objetivo: Levar os alunos a refletirem sobre a diversidade étnico-cultural para compreenderem que cada povo possui sua identidade própria, presente nas crenças, costumes, história e organização social. 
"Dia Nacional da Consciência Negra é uma data de celebração e de conscientização sobre a força, a resistência e o sofrimento que a população negra viveu no Brasil desde a colonização. Durante o período colonial, aproximadamente 4,6 milhões de africanos foram trazidos para o Brasil para servirem na condição de escravos, trabalhando primeiramente em lavouras de cana-de-açúcar e no serviço doméstico, e posteriormente na mineração e em outras lavouras.
A condição de vida dos africanos e dos negros escravizados nascidos no Brasil era extremamente precária. Além de serem submetidos ao trabalho forçado, os escravos eram submetidos a um tratamento degradante e humilhante, não tendo direito a tratamento médico, à educação e a qualquer tipo de assistência social."     Fonte - mundoeducacao
Leiam mais sobre o Dia da Cosciência Negra:
   - 20 de novembro - Dia Nacional da Consciência Negra
   - Dia da Consciência Negra: o que é e o que representa?
   - Dia da Consciência Negra: 20 de novembro
   - Dia da Consciência Negra: conheça a história completa

"Não precisamos de um dia da consciência negra, branca, parda, amarela, albina... Precisamos de 365 dias de consciência humana." Thiago Saraiva   Fonte - pensador


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sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Afroteca

O Projeto Consciência Negra: Educação não tem cor!, vem sendo desenvolvido na escola visando a discussão e reflexão
sobre a diversidade etnico-cultural para compreenderem que cada povo possui sua identidade própria, presente nas crenças, costumes, história e organização social" como detalhado na postagem Educação não tem cor!, divulgada dia 16 de novembro.
Nossa Biblioteca Virtual, aproveitando as dicas dos professores nos grupos de discussão do whatsapp, adicionou uma Afroteca a seu acervo.
Acesse a Afroteca de nossa Biblioteca Virtual [ clicando aqui ].
A maioria dos livros e arquivos da Afroteca foram extraídos do site EMPEMM - Afroteca.
O acervo terá, aos poucos, acrescidos novos livros e atividades por sugestão dos professores.
 "Tudo parece impossível até que seja feito." Nelson Madela

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quinta-feira, 18 de novembro de 2021

Artes no Ensino Médio

A EEEM Santo Antônio vem ao longo do ano desenvolvendo atividades que levem à construção diária de uma escola restaurativa. Isso está nas mais diferentes práticas realizadas na escola e não poderia ser diferente na disciplina de Arte.
As turmas 101 e 301 do Ensino Médio, a partir da personificação dos animais contidos no livro o ABC do Girafês, que trata da comunicação não violenta, realizou um trabalho utilizando técnicas de  pintura à óleo e de  mosaico com  pedras, na confecção de quadros com os referidos animais.
O resultado dessas duas técnicas juntas pode ser conferido nas fotos ao lado e abaixo.

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quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Roda de Conversa

Descrição da Competência Geral 9. Empatia e Cooperação:  "Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza." (BNCC, p. 10)
Na manhã do dia 28 de outubro a professora Zuleica realizou com a tua 61 uma
Roda de Conversa, visando fortalecer vínculos e treinar o exercício da escuta.
Na oportunidade os alunos expressaram seus sentimentos e expuseram um pouco sobre situações que estão vivendo ou que experiência vivenciam durante o período da Pandemia.
Foi um momento muito rico, onde o exercício da empatia se fez presente, bem como a postura de estudantes de cada componente da turma.

Parabéns a todos e todas envolvidos na atividade!


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terça-feira, 16 de novembro de 2021

Projeto Consciência Negra: Educação não tem cor!

Historicamente, o Brasil, no aspecto legal, teve uma postura ativa e permissiva diante da discriminação e do racismo que atinge a população afrodescendente brasileira até hoje. Nesse sentido, ao analisar os dados que apontam as desigualdades entre brancos e negros, constatou-se a necessidade de políticas específicas que revertam o atual quadro.
No campo da educação, promover uma educação ética, voltada para o respeito e convívio harmônico com a diversidade deve-se partir de temáticas significativas, que propiciem condições para que os alunos e as alunas desenvolvam sua capacidade dialógica, tomem consciência de nossas próprias raízes históricas que ajudaram e ajudam a constituir a cultura e formar a nação brasileira; pois, o preconceito e o racismo são uma das formas de violência. Diante disso, quais as situações que temos possibilidades de mudar? Qual seria a nossa contribuição concreta para viabilizar a conscientização das pessoas? São perguntas que o projeto prevê responder através de um olhar interdisciplinar.

Este Projeto tem como grande objetivo: Levar os alunos a refletirem sobre a diversidade étnico-cultural para compreenderem que cada povo possui sua identidade própria, presente nas crenças, costumes, história e organização social. Perceberem suas contribuições para o desenvolvimento da humanidade, em especial do Brasil, também levar o aluno a se perceber parte desse povo. Assim, promover o respeito às diferenças de qualquer gênero para a valorização do ser humano e da identidade cultural de todos os povos, para que dessa forma mudanças significativas na prática social sejam percebidas e seja efetivado o desenvolvimento da consciência cidadã.
Ele será desenvolvido por todas as turmas da escola e terá sua culminância no dia 26/11 quando teremos uma mostra de trabalhos interna e um seminário de conversa com os alunos sobre o tema.
Aguardem mais matérias!


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segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Reflexão sobre o feriado de 15 de novembro

Dia 15 de novembro, data os 132 anos da Proclamação da República no Brasil. Um período da História que trouxe mudanças importantes, com a proposta de um novo regime político para acabar com os privilégios, a favor da liberdade política e, principalmente, pela  igualdade dos seus cidadãos. Mas não foi bem assim que tudo aconteceu. 
A desigualdade racial no Brasil é atemporal. Isto porque vem transitando entre séculos e diferentes acontecimentos históricos, que a princípio mudaram o rumo do país mas não a realidade da maioria dos brasileiros, formada por negros e mestiços. 
Algumas décadas antes da proclamação da República, o 7 de setembro que marcou a Independência do Brasil mostrou uma liberdade disfarçada e incompleta para grande parte do povo brasileiro. Incompleta porque a escravidão continuou e as relações de poder e a desigualdade racial se mantiveram as mesmas (até os dias de hoje!).
Com a Abolição da escravidão em 1888 seguida da Proclamação da República em 1889, e sem a criação de políticas que dessem algum amparo ou reparação a população negra ex escravizada, o cenário histórico brasileiro seguia sem evolução em relação a questão racial.

Uma República sem igualdade racialMesmo após tantas transições históricas e políticas no país, a luta por igualdade e liberdade seguia incansavelmente cada vez mais forte, indo contra as classes privilegiadas que enrijeciam a desigualdade racial no Brasil. 
Todo o processo que movimentou a Proclamação da República foi apoiado pelas elites da época, teve os militares na linha de frente e excluiu a maioria da população brasileira, formada por pretos, pardos e indígenas.  
Hoje em 2021 vemos que este cenário de desigualdade não mudou, tentando sempre colocar a maioria da população à margem de tudo, das oportunidades, das melhores posições de trabalho e dos espaços de tomada de decisão. 
Há 132 anos vivemos um modelo de governo que foi fundado num cenário de total exclusão social e racial. Um país onde 64% dos desempregados são negros e mulheres negras recebem menos da metade do salário que os homens brancos.

Desigualdade Racial X República –  Até quando?
Quando lá no início, falamos que a República surgiu como proposta de um novo regime político para acabar com os privilégios, a favor da liberdade política e pela  igualdade dos seus cidadãos, essa igualdade era, ou ao menos deveria ser para todos, sem distinção de cor, raça ou gênero. 
Porém a realidade brasileira de todos os dias retrata o contrário. Ser preto no Brasil sempre foi uma condição de estar em alerta constante, de risco iminente e frequente vigilância. Tudo isso camuflado por uma fala equivocada de que vivemos numa democracia racial. Será mesmo que vivemos? Com certeza não.
racismo no Brasil existe desde o momento em que tentaram escravizar os indígenas, e logo depois escravizaram os negros trazidos da África. Negros e negras que, mesmo após a abolição, permaneceram aprisionados a um sistema injusto, excludente e indiferente. 
Será que de fato, algum dia os moldes da República conseguirão atender com igualdade a todos os cidadãos? Fica aqui a reflexão.   Fonte: simaigualdaderacial

Reflexões sobre o feriado de 15 de novembro:
   - Uma reflexão sobre um certo 15 de novembro e a proclamação da república
   - 
A crise da “Presidência da República”

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