"Unidos para transformar vidas!"

domingo, 10 de janeiro de 2021

... Enquanto todo mundo espera a cura do mal ...

“Presente no álbum Na Pressão, lançado em 1999, a música Paciência é um dos maiores sucessos do cantor e compositor Lenine

Ele já chegou a declarar em vídeo que o público fica muito chateado quando Paciência não entra no setlist. E é de se compreender, afinal, essa linda composição nos faz refletir sobre a pressa e sobre a rotina desenfreada.
A composição de Lenine nos coloca dentro da vida moderna, cada vez mais exigente, apressada e cheia de tarefas a serem cumpridas no dia a dia. Com tanta turbulência, o nosso corpo e mente costumam dar sinais, sugerindo que é hora de parar um pouco, respirar, acalmar… “         Fonte – letras

Acompanhem a música “Paciência” de Lenine


Fonte - youtube

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sábado, 9 de janeiro de 2021

Atenção comunidade!

Nesta segunda-feira, dia 11/01 e terça-feira dia 12/01 estaremos realizando na 
escola os exames finais. Foram convocados alunos de toda a escola no seu respectivo turno para resolver atividades que foram trabalhadas durante as aulas online pelo Meet ou pelo Google Classroom. 
Os alunos serão atendidos pelos professores havendo  um controle rigoroso das normas contra a Covid 19, através da aferição da temperatura, uso de máscara e álcool gel.
     - No turno da manhã os exames acontecerão das 8h às 11h;
     - No turno da tarde os exames acontecerão das 13h às 17h e
     - No turno da noite das 18h30 às  21h30.
No dia 14/01 acontecerá  a entrega dos boletins aos alunos aprovados de acordo com o turno.


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sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

É impossível construir uma nação socialmente menos estupida ...

Abaixo socializamos texto da enfermeira no Paraná Isah Pinheli, com Pós Enfermagem em UTI Neonatal e Pediátrica, Pós-Graduação em Auditoria em Saúde e estudante de MBA Executivo em Gestao Hospitalar onde ela faz um desabafo sobre a situação enfrentada pelas equipes de enfermagem e médicas nos hospitais brasileiros hoje.
A publicação data do dia 20 de dezembro de 2020, portanto, antes do Natal.

“Tem dias que sinto que vivo em um universo paralelo. Tem horas que espero o Sérgio Mallandro aparecer gritando “pegadinha do malandro”! Acordo cedo, vou para o hospital. Fulano está saturando mal, avisa o físio. Médico avalia e lamenta: vamos ter que intubar. Enfermagem começa uma operação de guerra para preparar o procedimento. Tablet na mão. Entro no box acompanhando o médico que calmamente e com muita segurança explica ao paciente que as medidas ventilatórias não invasivas foram insuficientes. Por mais otimista que a equipe seja (e cá entre nós a minha é linda!), o paciente já sabe com o que está lidando: “deixa eu conversar com minha família antes?”. Video-chamada. “Anota aí a senha do banco, avisa nossa filha que amo ela demais. O carnê do plano funerário tá na segunda gaveta da minha mesa. Ainda não paguei a rematrícula da escola. Rezem por mim, serei intubado”. Chegamos em um dos momentos mais difíceis. O olhar aflito do paciente procura os nossos. Sinto uma mão tocar a minha, a outra segura o médico: “não me deixem morrer”. Prometemos fazer o nosso melhor. Médico, fisio e enfermagem iniciam o procedimento.
Saio para ligar para a família. Mais medo, muito choro, súplicas por notícias e por um mínimo contato com o paciente. Os próximos dias serão eternos para essa família e decisivos para o paciente. Pulmão inflamado, piora ventilatória. Prona (vira de bruço). Rim começa a parar. Dialisa. Coração está fraco. Liga drogas. Ufa, melhora ventilatória, vem a luta para despertar. Foram muitos dias de sedação. Confusão, agitação, piora ventilatória, seda de novo. Tentamos mais uma vez, talvez algumas outras. Não deu para entubar. Comunica a família, traqueostomia. Desmame da ventilação, paciente acorda sem saber onde está. Família acompanha tudo a distância. Participo de rezas, testemunho promessas, tento ser a ponte entre o lá fora e o aqui dentro. Paciente melhora, sai da ventilação. Enfim, depois de um mês teremos dias melhores! Para esse paciente. Enquanto isso tudo acontecia, chegavam outros, iniciávamos todo o processo... Uns evoluem com menos complicação. Alguns morrem. Outros tantos enfrentam saga parecida. É assim. Todo santo dia. Nos bastidores, compartilhamos cansaço, vibramos com melhoras, lamentamos, e muito, vidas que perdemos. Hora de ir para casa. Bares lotados, confraternizações nos stories, abraços coletivos, microfones compartilhados, shoppings lotados! Sextou! É Natal! É pela minha saúde mental! Vem Mallandro, por favor!! É agora! Mas ele não vem... é tudo real. Sabem os heróis lá de março? Morreram de overdose. Overdose de trabalho, de negacionismo, pela irresponsabilidade alheia. Alguns morreram literalmente, com Covid. Hoje na linha de frente só temos humanos. Exaustos. E também muito decepcionados com o que a ausência de coletividade tem nos causado. Ainda dá tempo de mudar esse jogo. Otimista que sou, acho que podemos! Reflita!”                                                                Fonte - facebook
Em publicação no dia 02 de janeiro, após o Ano Novo ela conclui:
"É impossível construir uma nação socialmente menos estupida, com um milhão de aglomerações em plena pandemia." Hospitais lotados, aglomerações nas praias, bares, festas ... imensa maioria sem máscara, o que esperar ?
Fonte - facebook

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Bauman e a dificuldade de amar

Zygmunt Bauman
“Zygmunt Bauman é autor de inúmeras obras com a palavra líquido em seu título. A noção de liquidez proposta pelo filósofo e sociólogo polonês, falecido no começo desse mês, é aplicada aos mais variados temas como a modernidade, o amor, o medo, a vida e o tempo, expressando a fluidez, isto é, a imensa facilidade com que estes elementos escorrem pelas mãos do homem moderno. A ideia, extraída de “O Manifesto Comunista” de Marx e Engels, vem da célebre afirmação de que tudo que é sólido se desmancha no ar e de que tudo que é sagrado é profanado: assim é a modernidade e sua essência que se alastra pela vida do homem moderno transformando-o não só como indivíduo, mas também como ser relacional.”          Fonte: revista Nova Escola | Fronteiras do Pensamento

Este é o início da reportagem do site “Revista prosa verso e arte – a arte é o espelho da pátria. O país que não preserva os seus valores culturais jamais verá a imagem de sua própria alma.” com o título “Bauman e a dificuldade de amar” escrito por Anna Carolina Pinto.

*Anna Carolina Cunha Pinto, colunista da Revista Prosa, Verso e Arte, escreve sobre suas percepções do mundo associando-as com conteúdos de Filosofia e Sociologia. Formada em Direito pela Universidade Cândido Mendes, mestranda em Sociologia e Direito pela UFF e apaixonada por filosofia.

Clique aqui e acompanhe a reportagem por inteiro.


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quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

ABC do Girafês (4)

Apresentação feita pelo professor Moisés Berté em reunião geral sobre o livro ABC do Girafês, de Jéferson Cappellari.


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terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Ensinando valores às crianças

"Educar em valores vai muito além de transmitir boas maneiras aos filhos. Também é importante ensiná-los a distinguir as boas e as más atitudes e ajudá-los a desenvolver sua consciência moral. Obviamente, não é uma tarefa fácil, pois é necessário não só incutir certos valores, mas também promover uma atitude crítica. Nesse sentido, o cinema, e principalmente os curtas-metragens de animação, podem se tornar um excelente ponto de partida para as crianças refletirem sobre valores e sua importância." Fonte - etapainfantil
Este é o enunciado da publicação do site etapainfantil.com na reportagem de título - "
Educando crianças em valores: 10 curtas-metragens que podem te ajudar", com sugestões de curta-metragens para o trabalho nos anos iniciais.
   - Piper
   - Parcialmente nublado
   - Tricotar até o último dia da minha vida
   - Zero
   - Alcance
   - Vida fácil
   - O presente
   - Robô de retrociclagem
   - Os fantásticos livros voadores de Morris Lessmore
   - Para os pássaros 
Clique aqui e acesse a publicação e os links das sugestões de curta-metragens.

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Pequenos oásis de vida e fraternidade

Precisamos de um humanismo regenerado, que faz sua busca nas fontes da ética: a solidariedade e responsabilidade, presentes em toda sociedade humana – Edgar Morin

Um pouco da sabedoria de Edgar Morin para começar o ano. Na lucidez dos seus 99 anos, o pensador francês concedeu uma extraordinária entrevista. Eis alguns trechos, selecionados por Rosa Freire d'Aguiar:
“Surpreendi-me com a pandemia mas em minha vida estou habituado a ver chegar o inesperado. A chegada de Hitler foi inesperada para todos. O pacto germano-soviético foi inesperado e inacreditável. O início da guerra da Argélia foi inesperado. Eu só vivi pelo inesperado e pelo hábito com crises. Nesse sentido, estou vivendo uma crise nova, enorme, mas que tem todas as caraterísticas da crise. Isto é, de um lado suscita a imaginação criativa e, de outro, suscita medos e regressões mentais. Buscamos todos a salvação providencial, só que não sabemos como.
É preciso aprender que na história o inesperado acontece, e acontecerá de novo. Pensamos viver certezas, com estatísticas, previsões, e com a ideia de que tudo era estável, quando já tudo começava a entrar em crise. Não nos demos conta. Precisamos aprender a viver com a incerteza, isto é, ter a coragem de enfrentar, de estar pronto para resistir às forças negativas.
A crise nos torna mais loucos e mais sábios. Uma coisa e outra. Grande parte das pessoas perdem a cabeça e outras tornam-se mais lúcidas A crise favorece as forças mais contrárias. Desejo que sejam as forças criativas, as forças lúcidas e as que buscam um novo caminho, aquelas a se imporem,  embora ainda sejam muito dispersas e fracas. Com razão podemos nos indignar mas não devemos nos trancar na indignação.
Há algo que esquecemos: há vinte anos começou um processo de degradação no mundo. A crise da democracia não é apenas na América Latina, mas também nos países europeus. A dominação do lucro ilimitado que controla tudo está em todos os países. Idem a crise ecológica. O espírito deve enfrentar as crises para dominá-las e superá-las. Do contrário somos suas vítimas.
Vemos hoje instalarem-se os elementos de um totalitarismo. Este, não tem mais nada a ver com o do século passado. Mas temos todos os meios de vigilância a partir de drones, de celulares, de reconhecimento facial. Existem todos os meios para surgir um totalitarismo de vigilância. O problema é impedir que esses elementos se reúnam para criar uma sociedade totalitária e invisível para nós.
Às vésperas dos 100 anos, o que posso desejar? Eu desejo força, coragem e lucidez. Precisamos viver em pequenos oásis de vida e de fraternidade.”

Fonte - Entrevista completa - Instituto Humanitas Unisinos


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