"Unidos para transformar vidas!"

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

SOE em novo espaço

O SOE - Serviço de Orientação Educacional está em novo espaço.
Ele foi deslocado para a sala 209 e a sala 207, onde era o SOE, está destinada a acomodar a Biblioteca Comunitária que está sendo finalizada.
Na escola, o Orientador Educacional é um dos profissionais da equipe gestora. Trabalha diretamente com os alunos, ajudando-os no seu desenvolvimento pessoal; em parceria com os Professores, para compreender o comportamento dos estudantes, desenvolvendo o autoconhecimento, para agir de maneira mais adequada em relação a eles; com a Escola na organização e realização da proposta pedagógica; e com a comunidade, ouvindo, dialogando e orientando com Pais e Responsáveis.
Na escola o trabalho de orientação escolar é  feito pela orientadora Angela Burgos e pelo orientador Anildo Giacobbo.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Sala Digital

Ontem pela manhã e tarde, as colegas Liane e Sônia do NTE - Núcleo de Tecnologia Educacional de Estrela, ligados à 3ª CRE, estiveram, acompanhadas pelo Coordenador Administrativo da 3ª CRE o Sr. Ambreu, junto à nossa Sala Digital para fazer a alteração do sistema operacional dos computadores. O( trabalho foi acompanhado pela Diretora Nadir e professor Günter.
Na maioria dos computadores conseguimos instalar o sistema operacional Ubuntu - Linux, desenvoldido pelo NTE de Santa Maria. Um sistema com muito bom funcionamento, mais leve e que pode ser instalado em máquinas com uma ou duas estações. A versão do Ubuntu ainda disponibiliza nas estações inúmeros jogos educativos e softwares interessantes para uso com os(as) estudantes.
Na instalação foi feita nos computadores da Sala Digital e nos computadores oriundos da EEEM de Westfélia.
A intenção é deixar cerca de 25 computadores em condições de uso para que as turmas possam trabalhar com mais qualidade.
Obrigado às colegas Liane e Sônia pela trabalho.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Vídeos em Sala de Aula

Os desafios do uso de vídeos em sala de aula
Filmes são poderosos apoios para o professor, mas a eficácia do recurso depende de atividades planejadas que o complementem
·         Jônatas Dias Lima
Renaldo Franque, gerente de sistemas pedagógicos do
Expoente: colégio tem acervo com dezenas de trechos
de filmes e sugestões de atividades pós-exibição
Renaldo Franque, gerente de sistemas pedagógicos do Expoente: colégio tem acervo com dezenas de trechos de filmes e sugestões de atividades pós-exibição
Recomendados
Com ajuda dos leitores que enviaram e-mails e postagens nas redes sociais, a Gazeta do Povo produziu uma lista com os 10 filmes mais lembrados por quem os assistiu na escola. Confira:
1. Ilha das Flores
O documentário em curta-metragem do cineasta brasileiro Jorge Furtado, produzido em 1989, foi o mais citado dos filmes assistidos em sala de aula. Cheio de ironia, e com uma linguagem que lembra a de uma enciclopédia, a obra enfoca a desigualdade social produzida pelas relações econômicas.
2. Sociedade dos Poetas Mortos (1989)
3. Tempos Modernos (1936)
4. O Nome da Rosa (1980)
5. A Corrente do Bem (2000)
6. Patch Adams - O Amor é Contagioso (1998)
7. A Missão ( 1986)
8. Escritores da Liberdade (2007)
9. Ao Mestre com Carinho (1967)
10. Super Size Me (2004)
Dicas
Confira algumas sugestões feitas pelo professor José Manuel Moran no estudo O Vídeo na Sala de Aula:
- Vídeo como sensibilização: É aquele que introduz um novo assunto para despertar curiosidade. Ele motiva pesquisas que podem ser pedidas para aprofundar o tema.
- Vídeo como ilustração: Ajuda a mostrar o que se fala em aula, apresentando cenários desconhecidos dos alunos. Por exemplo, um vídeo que exemplifica como eram os romanos na época de Julio César.
- Vídeo como simulação: Pode simular experiências de Química que seriam perigosas em laboratório ou exigiriam muito tempo e recursos. Um vídeo pode mostrar, por exemplo, o crescimento acelerado de uma árvore (da semente à maturidade) em poucos segundos.
- Vídeo como conteúdo de ensino: Apresenta um tema específico e orienta a sua interpretação, com dados e explicações, como documentários.
Em tempos de YouTube, o uso de vídeos em sala de aula não chega a ser recebido pelos alunos com a mesma expectativa que provocava em turmas das décadas passadas. A abundância de opções à disposição dos estudantes, pelo contrário, exige um apurado senso crítico do professor, que deve pensar não só na qualidade das imagens, mas se o vídeo escolhido é mesmo relevante para a aprendizagem ou se oferece mero entretenimento.
Situação comum na rede pública de ensino, quando um professor falta, a opção de levar os estudantes para a sala de vídeo é com frequência uma das primeiras a ser levantada. Em parte isso se explica pela disposição dos alunos que, mesmo acostumados com os vídeos, veem o momento do filme como algo diferente na rotina escolar, e com frequência dedicam até mais atenção ao que se passa na tela do que às aulas comuns.
No entanto, uma atividade que podia ser aproveitada para trabalhar habilidades importantes, acaba sendo desperdiçada quando a prioridade torna-se apenas manter a turma sob controle. É o que diz o professor José Manuel Moran, doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo e diretor de Educação a Distância na Universidade Anhanguera.
Moran é autor de um estudo intitulado O Vídeo na Sala de Aula, no qual elenca uma série de práticas positivas e negativas de professores que usam filmes no processo de aprendizagem. “O aluno não é bobo. Ele percebe quando você passa um filme só para ocupar o tempo ocioso, e acaba associando o vídeo a não ter aula”, diz.
Para Moran, vídeos são poderosos apoios de aprendizagem, mesmo que os alunos já tenham assistido ao conteúdo em suas casas ou na internet, porque o contexto escolar favorece a expectativa de um debate ou a tarefa de produzir uma resenha. Além disso, há temas em que recursos audiovisuais permitem a ativação de sentidos que as explicações orais tradicionais não fornecem. “Para mostrar o impacto de um tsunami ou de um terremoto, por mais que você descreva, a explicação não é tão eficaz quanto uma filmagem”, exemplifica o professor.
Tempo
A questão do tempo gasto na exibição de filmes é outro fator que preocupa na hora de optar pelo recurso. Como a maior parte das produções cinematográficas duram de 90 a 120 minutos, passar um filme na íntegra significa ocupar duas aulas ou mais. Para solucionar o problema sem abrir mão dos vídeos, o Colégio Expoente, de Curitiba, desenvolveu um sistema no qual estão armazenadas dezenas de trechos de filmes, que duram entre 10 e 20 minutos.
Cada vídeo é editado por uma equipe técnica, a partir de orientações pedagógicas que definem quais trechos do filme serão usados para trabalhar determinados assuntos. O sistema ainda inclui sugestões de atividades a serem realizadas logo após a exibição. “Não dá pra colocar o filme inteiro, então nós o usamos como estímulo e em seguida aplicamos as atividades”, explica o gerente de sistemas pedagógicos, Re­­naldo Franque. “O sistema custou caro, mas é mais útil do que se imagina”, avalia.
Respeito à liberdade de pensamento
Outro uso comum de filmes em sala de aula que não contribui para a aprendizagem é a exposição de vídeos com o objetivo de enfatizar e expor opiniões pessoais do professor. Segundo a psicóloga e professora da pós-graduação do Centro Universitário FAE Nelcy Finck, quando um filme não taz conteúdos muito relevantes para a disciplina e apoia explicitamente uma posição política, religiosa ou de comportamento, a prática pode desrespeitar a liberdade de pensamento dos alunos.
“O professor pode até apresentar suas ideias, desde que promova um debate equilibrado em seguida”, diz. Para Nelcy, a tentativa de impor ideias por meio de conteúdos audiovisuais não é apenas desrespeitosa como ineficaz. “Rara­­mente isso tem algum efeito sobre os alunos. Para mudar a forma de alguém pensar, a credibilidade pessoal de quem fala conta muito mais”, explica. A psicóloga explica que crianças nos primeiros anos do ensino fundamental são mais suscetíveis a esse tipo de influência, mas em adolescentes e jovens, quando não há abertura para o debate após o filme ou este é conduzido de forma parcial, o resultado costuma ser o oposto do esperado. “Quando você não respeita a liberdade dos jovens, o desconforto com o tema o fará sair de sala pior do que entrou”, conclui.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Dia da Beleza

No dia 17 de outubro, nossos alunos participaram do Dia da Beleza. O momento está contemplando o Mês da Criança, onde alunos dos anos finais e do ensino médio que possuem habilidades em maquiagem, manicure e cabelo se prontificaram a embelezar os nossos alunos do 1º ao 5º ano.
Agradecemos as alunas Tainá Alves de Jesus, Débora Siqueira Braga, Rutiele Oliveira dos Santos, Camile Wendt da Silva e Luana Correa pela disponibilidade.

domingo, 16 de outubro de 2016

Encontro CIPAVE

Diretores de escola e professores da região de abrangência da 3ª Coordenadoria Regional de Educação estiveram reunidos durante toda a sexta-feira (14) no Centro Universitário Univates, em Lajeado, para o Encontro do Programa Cipave (Comissão Interna de prevenção a Acidentes e Violência no Âmbito Escolar). A atividade “Construindo pontes entre o ser, o saber e o agir escolar na mediação de conflitos” foi aberta pelo secretário estadual de Educação, Luís Alcoba, e contou com a participação do presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, deputado Tiago Simon, além de representantes do Poder Judiciário, da Promotoria Especializada de Justiça de Lajeado e da Univates.
As 88 escolas da região de abrangência da 3ª CRE, cuja sede é Estrela, já possuem Cipave. A região foi a primeira do Estado a registrar 100% de adesão. Hoje, cerca de 2 mil escolas estaduais - são 2,5 mil estabelecimentos de ensino no total - já possuem comissões formadas.
“A Cipave incentiva as pessoas a não se isolarem ao tentar resolver os seus problemas. Ela faz com que os professores, pais e alunos busquem a ajuda dos parceiros para gerenciar os conflitos que existem dentro e no entorno das escolas”, explica a coordenadora estadual do programa, Luciane Manfro.
Para o promotor Sérgio Diefenbach, o momento atual exige que os órgãos públicos saiam do seu universo para trocar experiências, a fim de encontrar soluções para a problemática da violência.
O secretário Luís Alcoba também enxerga a união entre o Poder Público e as comunidades escolares como fator essencial para o bom funcionamento dos estabelecimentos de ensino.
“Nas escolas que tenho visitado, fica muito claro que sempre que a comunidade participa das atividades e possui o sentimento de pertencimento, a escola está bem cuidada e os alunos possuem bom rendimento”, avalia Alcoba.
Além da coordenadora da 3ª CRE, Greicy Weschenfelder, a titular da 4ª CRE, Janice Moraes, também participou da atividade.                                                                  
Pela escola participaram dos debates  a diretora Nadir Hartmann e a professora Andréia dos Santos, integrantes da comissão CIPAVE.

sábado, 15 de outubro de 2016

Mês da criança

No dia 13 de outubro, continuando as atividades do Mês da Criança, a Escola Madre Bárbara, através do seu grupo de teatro, trouxe muita alegria e Inspiração aos nossos alunos do 1º ao 5º ano. Os alunos puderam assistir  três Esquetes, sendo elas:
1º - Os Indiozinhos;
2º -  Cabruxa, a Bruxa Inventada;
3º - Alice no país das Maravilhas;
O Grupo Teatral Touché da Escola  Madre Bárbara é coordenado pela professora Vanderleia F. dos Santos. Participam do grupo 42 alunos.
Foi um momento muito rico onde os atores interpretaram  histórias com o objetivo de apresentar situações despertando o sentimento no público presente.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Acervo da Biblioteca Dulce Elaine Monteiro

Destacamos abaixo alguns novos livros da Biblioteca Dulce Elaine Monteiro que vem qualificar seu acervo e que se encontram à disposição.
A caixa preta  Tiago de Melo Andrade
Sinopse: Este livro mostra a importância da cultura como fator de agregação das comunidades. Elabora uma análise sensível e inovadora da influência da televisão no indivíduo e na sociedade em que vive, levando a reflexões sobre como lidar com esse poderoso e mágico meio de comunicação.

Visita à baleia – Paulo Venturelli
Sinopse: Em "Visita à baleia", lançamento da Editora Positivo, Paulo Venturelli nos presenteia com um texto emocionante, em que os desejos e as dúvidas de um menino afloram por entre as frestas da imaginação. A obra traz a história de um garoto que acabara de colocar o ponto final nos deveres de casa quando chegou o pai trazendo uma notícia extraordinária: havia uma baleia no centro da cidade.
Fonte – Site Travessa

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Robótica

Ontem tivemos a realização de palestra/conversa com as turmas do quarto ao novo ano do Ensino Fundamental sobre robótica.
A palestra foi realizada por profissionais do "Centro Tecnológico Brasileiro" com sede na cidade de Novo Hamburgo, empresa especializada em robótica educacional.
Após explicarem aos estudantes sobre robótica e sua utilização no dia a dia, fizeram a apresentação de alguns robos, o que encantou a todos presentes.
Ao final do trabalho foi feito convite para participar do programa que será desenvolvido junto à escola João Batista de Melo, no turno inverso.
Parabéns!

Hora do Conto

Segunda-feira, pela manhã, tivemos aqui na escola a presença da professora e escritora Nara Knaack para trabalhar a Hora do Conto com as turmas do Tempo Integral.
As turmas foram divididas em dois grupos. Nos dois momentos a professora Nara trabalhou com diferentes histórias.
A professora Nara vestida de girafa, personagem de uma das histórias e depois de palhaça, prendeu a atenção  e os(as) estudantes não ficaram apenas ouvindo as narrativas da professora, eles como a Nara, se caracterizaram e representaram os personagens das histórias que iam sendo contadas, auxiliando na sua apresentação e entendimento.
Foram momentos muito ricos e de muito envolvimento dos participantes.
Parabéns às turmas pela participação e em especial à professora Nara por sua atenção e carinho com nossas crianças!
Abaixo uma apresentação com as muitas fotos tiradas na Hora do Conto com a priofessora Nara Knaack e turmas do Tempo Integral da escola.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

O que quero tirar de ruim de minha vida

Com o título “O que quero tirar de ruim da minha vida.” a professora Bruna conduziu a discussão com a turma e, cada um deles escreveu sua resposta em um pedaço de papel.
Após seguiu-se a “queima” literal e simbólica destes pedaços de papel – tirando as coisas ruins da vida de cada um.
O trabalho terá continuidade procurando agora destacar as coisas boas da vida de cada um, as atividades prazerosas, as situações de felicidade e alegria na vida de cada um e casa uma.
Parabéns à professora e à turma pelo trabalho.
Abaixo uma apresentação com fotos da atividade.

Semana da Criança

Ontem a tarde as turmas do Tempo Integral - 11, 21, 22, 31, 32, 41, 42, 51 e 52 participaram de atividades recreativas junto à quadra de esportes.
Acompanhadas pelas professoras as crianças, já iniciando as atividades referentes à "Semana da Criança" se divertiram com a cama elástica e brinquedos infláveis.
Foi uma tarde muito divertida onde cada turma, em seu horário, aproveitou ao máximo os brinquedos.
Abaixo algumas fotos das atividades!

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Ações CIPAVE III

Encerrando as ações da semana na escola referentes à CIPAVE - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Violência Escolar, ocorreram ontem encontros das turmas com profissionais do Posto de Saúde aqui do bairro Santo Antônio.
O dentista Marçal juntamente com a assistente Tamara trabalharam a promoção de saúde, exame bucal e fizeram aplicação de fluor nos(as) estudantes das turmas 11, 21, 22 e 31.
Novos encontros e novas atividades estão sendo planejadas para dar continuidade ao trabalho dos profissionais para atendimento ao coletivo de turmas e estudantes da escola.
Parabéns a todos e todas pela dedicação no atendimento à nossa escola.

Ações CIPAVE II

Ainda dentre as ações desenvolvidas pela escola referentes à CIPAVE - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Violência Escolar, ocorreram, ontem, encontros das turmas com profissionais do Posto de Saúde aqui do bairro Santo Antônio.
A enfermeira Ernanda trabalhou com as turmas 81 e 91 do Ensino Fundamental e 101 do Ensino Médio Politécnico sobre métodos contraceptivos, prevenção às doenças sexualmente transmitidas e gravidez na adolescência.
Parabéns a todos e todas pela dedicação no atendimento à nossa escola.