Entre as iniciativas aprovadas está a paralisação dos educadores em resposta ao parcelamento de salários dos servidores públicos estaduais, que atinge 38% da categoria, o que representa aproximadamente 62 mil educadores.
Além da paralisação a orientação do CPERS é a de que as escolas façam períodos reduzidos, utilizando esse tempo para conscientizar a comunidade escolar sobre as constantes ameaças do governo contra os educadores e quais as consequências para a educação pública.
A presidente do Sindicato destaca que o momento exige a união, cada vez mais forte, dos educadores. “Receber nosso salário em dia, integralmente, é o mínimo a que temos direito. E é um dever do governo. Não vamos mais admitir esse desrespeito e humilhação.”, afirmou.
Helenir observou ainda que desde o início do governo, o CPERS tenta o diálogo e a negociação, sem obter respostas. O Sindicato, inclusive, apresentou caminhos para enfrentar a crise: combater à sonegação fiscal, o Rio Grande do Sul deixa de arrecadar 7 bilhões ao ano, e as isenções fiscais, que só em 2014 somaram mais de 13 bilhões, além de garantir os recursos dos royalties do petróleo para as áreas da saúde e da educação e enfrentar a dívida do Estado com a União."
Fonte - CPERS
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