O Dia da Consciência Negra marca a luta da população negra no Brasil. A data, que dá protagonismo a Zumbi dos Palmares no combate pela abolição da escravidão, é uma oportunidade para dar voz e resgatar nossa história, destacando a importância do povo africano para a formação social, econômica, cultural e política do país.
Em adequação à Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, a data entrou para o calendário das escolas e costuma ser trabalhada com feiras e semanas tematizadas, trabalhos acadêmicos e produção de materiais que trazem a resistência e a luta por direitos.
Além disso, o dia 20 de novembro permite estender reflexões sobre as barreiras que os negros ainda enfrentam para ter respeito, acesso a serviços básicos e inserção em espaços como o mercado de trabalho e a cidade.
Pensando nisso, elaboramos esse conteúdo com dicas de como sua escola pode trabalhar o tema ao longo do ano e como desenvolver uma cultura de respeito e valorização da formação da nossa população. Continue a leitura!
O que esperar da gestão escolar no Dia da Consciência Negra?
Antes mesmo de
pensar no contexto da sala de aula, a primeira pergunta que pode surgir na sua
mente é: como o gestor escolar pode atuar frente a uma temática tão
importante? Confira alguns posicionamentos necessários:
- Incentive o debate sobre o assunto;
- Tenha uma equipe diversa;
- Prepare sua equipe para compreender questões
que atravessam o tema, como a diversidade e o racismo;
- Inclua livros de autoras e autores negros na
bibliografia obrigatória da escola;
- Fale sobre o tema com alunos, professores e
responsáveis! A família deve estar presente e ciente sempre, colaborando
com a escola;
- Não se omita em casos de racismo!
- Tenha um estatuto bem definido para atuar
nessas situações;
- Promova uma semana da Consciência Negra
– e amplie o debate para o ano inteiro! Fonte - wpensar
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