Abaixo transcrevemos o texto elaborado
pela professora Juliana Massmann encaminhado ao SENAC e publicado no
Jornal A Hora na edição de quinta-feira, dia 7 de março, com o título - "Inglês:
o idioma que 'abre portas'" (foto ao lado).
"A importância de aprender um novo idioma nos dias atuais é imprescindível, pois em um mundo globalizado, tem-se a oportunidade de ampliar os repertórios linguísticos e culturais, para que seja possível compreender e
interagir com os diversos gêneros textuais que circulam no meio social. Além disso, a aquisição de uma nova língua é primordial na sociedade em que vivemos, pois com a evolução da tecnologia e a globalização entre o mercado nacional e intencional, o mercado de trabalho requer a habilidade de comunicar-se em outros idiomas, em especial ter fluência em inglês, a língua mais falada no mundo.
Sendo assim, a melhor idade para aprender a língua inglesa é na infância. Segundo neurocientistas, é nessa fase que a criança desenvolve as conexões sinápticas neuronais, internalizando, dessa forma, com facilidade o
que lhe é ensinado. Ou seja, quanto mais cedo a criança tiver contato com uma língua estrangeira, mais facilmente a mesma irá ter fluência no idioma e, o mais interessante, é que ela dificilmente irá esquecer ao longo de sua vida o aprendizado porque o conhecimento ficou internalizado no seu cérebro, pois o processo de aprendizagem da língua ocorreu no momento do desenvolvimento dos seus neurônios cerebrais.
Outro benefício de aprender inglês ainda na infância é a preparação para
futuro, pois sabemos que o inglês “abre portas”, ou seja, na fase adulta, na universidade, há oportunidades de intercâmbio, bem como estágios em empresas que buscam profissionais com fluência em língua inglesa. Portanto, saber falar inglês faz sim, toda diferença porque tal conhecimento proporciona experiências de aprendizagem sobre as culturas do mundo."
Parabéns à professora Juliana pela publicação!
Dentro do projeto "A Cara da Gente", na disciplina de Língua Portuguesa, a professora Isolde Villa Brust e os alunos do segundo e terceiro anos do Ensino Médio refletiram sobre a importância de se amar, de se valorizar. A iniciativa surgiu a partir de uma crônica de Martha Medeiros sobre autoestima.
Após o debate sobre o tema, os alunos foram instigados a produzirem frases motivadoras sobre amar-se acima de tudo.
