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quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Obscena é a fome!

Crédito da Foto – Davi Ribeiro
Abaixo socializamos a reflexão no site prensadebabel com o título "Obscena é a fome"
A reflexão feita por Luisa Barbosa e Martha Pessoa é referente à frase de José Saramago - Para Saramago, militante da liberdade e dos direitos sociais, obscena mesmo era a fome, que matava e mata milhões no mundo.
"A frase de José Saramago, que intitula esse texto, é produto do contexto social e da visão de mundo desse escritor, ainda o único nobel de literatura da nossa linda língua portuguesa. Para Saramago, militante da liberdade e dos direitos sociais, obscena mesmo era a fome, que matava e mata milhões no mundo.
Para Hitler, uma das figuras mais perversas de toda a história mundial, obscenas eram as obras de Picasso, Kandinsky e Matisse, pintores renomados, mas considerados por ele como vetores “judaico-bolcheviques”. O ditador em 1937 transformou a mostra “Arte degenerada” num marco da história social e política, sendo referência nos dias de hoje. A exposição mostrava a arte como um espaço do diverso, da alteridade, da ambiguidade, tudo o que o modelo nazi-fascista lutava (e até assassinava aos milhões) para destruir. 
Para um tribunal indiano, obsceno era o beijo no rosto entre os atores Richard Gere e Shilpa Shetty num evento da campanha anti-Aids em Nova Délhi. Para internautas, membros de movimentos ultra-conservadores nacionais, obscenas eram as obras de Adriana Varejão, Lygia Clark, e outros artistas contemporâneos na exposição cancelada pelo Banco Santander do “Queermuseu — Cartografias da diferença” em Porto Alegre. 
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"A leitura do mundo precede a leitura da palavra."  Paulo Freire

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