Na terça-feira, 2 de novembro, Dia dos Finados ou Dia dos Mortos, vem à
mente os mais de 600 mil óbitos na pandemia.
“O mundo foi devastado pela covid-19, no Brasil, perdemos mais de 600 mil vidas. Vimos cenas horríveis, dos hospitais lotados, da falta de oxigênio e valas coletivas em Manaus, da abertura de covas em ritmo industrial em grandes centros urbanos, dos enterros noturnos, a agonia dos familiares nos hospitais etc.
A covid-19 alterou até os ritos de despedida dos falecidos. Famílias e amigos por precaução e como forma de controlar a contaminação foram impedidos de velar e se despedir, apesar da dor estas foram medidas importantes.
O Dia de Finados, ganha novos contornos nesta pandemia, milhares de pessoas não puderam se despedir, e agora podem ir aos locais que foram sepultados render as justas e necessárias homenagens como forma de amenizar este estado de tristeza e medo que nos assombrou diariamente.” Guilherme Abraão Fonte - oalfenense
“O mundo foi devastado pela covid-19, no Brasil, perdemos mais de 600 mil vidas. Vimos cenas horríveis, dos hospitais lotados, da falta de oxigênio e valas coletivas em Manaus, da abertura de covas em ritmo industrial em grandes centros urbanos, dos enterros noturnos, a agonia dos familiares nos hospitais etc.
A covid-19 alterou até os ritos de despedida dos falecidos. Famílias e amigos por precaução e como forma de controlar a contaminação foram impedidos de velar e se despedir, apesar da dor estas foram medidas importantes.
O Dia de Finados, ganha novos contornos nesta pandemia, milhares de pessoas não puderam se despedir, e agora podem ir aos locais que foram sepultados render as justas e necessárias homenagens como forma de amenizar este estado de tristeza e medo que nos assombrou diariamente.” Guilherme Abraão Fonte - oalfenense
“E no meio
dessa confusão, alguém partiu sem se despedir” (Rubem Braga)
Aqui
em Lajeado, “o coordenador dos cemitérios municipais, André Martinelli,
solicita que os visitantes mantenham os espaços limpos e depositem os restos de
materiais nas caçambas. “Se todos que vierem visitar tiverem o cuidado de
manter o local organizado, teremos sempre cemitérios limpos. Além disso, é
importante que as pessoas lembrem de fazer furos nos vasos de flores, para que
a água não fique parada”.” Fonte
- independente
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#santoantoniousamascara #vacinaparatodosjá
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