Abaixo reproduzimos o texto da professora de História Juliana Bezerra - Bacharelada e Licenciada em História, pela PUC-RJ. Especialista em Relações Internacionais, pelo Unilasalle-RJ. Mestre em História da América Latina e União Europeia pela Universidade de Alcalá, Espanha, publicado no site todamateria.
"O Golpe Militar de 1964 foi deflagrado na noite do dia 31 de março, com a deposição do presidente João Goulart. Esta ação contra um governo legalmente constituído marcou o início da ditadura militar no Brasil, que duraria até 1984. Entre as principais justificativas para o golpe estava uma possível ameaça comunista representada pelo presidente João Goulart. A atividade militar foi apoiada por uma coligação formada por empresários, latifundiários e empresas de capital estrangeiro. A Igreja Católica também teve um papel importante no apoio ao golpe, por ser contra as diretrizes comunistas. Mais tarde, porém, parte do clero reveria esta posição e a Igreja se tornou uma das grandes opositoras ao regime. Contexto Histórico Desde a renúncia à presidência de Jânio Quadros, em 1961, os setores conservadores do Brasil estavam inquietos. Impediram a posse de João Goulart e só o deixaram assumir quando houve a substituição do regime presidencialista pelo parlamentarista por quase dois anos. Somente em 1963, João Goulart voltaria a ser o presidente dentro do regime presidencialista. Apesar das viagens aos Estados Unidos, em 1962, Goulart não conseguiu apagar suas tendências “comunistas”. Na verdade, ele era oriundo do PTB e tinha um discurso progressista, porém não pode ser considerado um esquerdista convicto nesta época." Fonte - todamateria Acompanhe toda a reportagem clicando aqui! | |
Em qual lugar civilizado do planeta, isso poderia ser considerado aceitável?
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