Os sargentos Duarte (E) e Francisco (D), na foto ao lado, compõe a equipe da Patrulha Escolar (Foto: Luís Fernando Wagner no site da independente).
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#santoantoniousamascara #vacinaparatodosjá
No
dia 22 de março de 1992, a ONU, além de instituir o Dia Mundial da Água,
divulgou a Declaração
Universal dos Direitos da Água, que é ordenada em dez artigos.
Veja a seguir alguns trechos dessa declaração:
1- A água faz parte do patrimônio do planeta;
2 - A água é a seiva do nosso planeta;
3 - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados;
4 - O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos;
5 - A água não é somente herança de nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores;
6 - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo;
7 - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada;
8 - A utilização da água implica respeito à lei;
9 - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social;
10 - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra. Fonte - brasilescola
"Se seu plano é para um ano, plante arroz.Se seu plano é para daqui a dez anos, plante árvores.Mas se seus planos forem para durar cem anos ou mais, eduque as crianças."
"Você já ouviu uma música e ela te fez refletir sobre a vida, suas preocupações e seus sonhos mais profundos? Claro que sim, não mesmo? Existem letras de músicas que nos fazem tão bem que passamos horas medita em cada frase escrita pelo compositor.
A importância de se ter essa data no calendário nacional é que ela permite relembrar o papel que a escola tem no desenvolvimento de todos os indivíduos. Além disso, nessa data, as escolas têm a oportunidade de realizar atividades educativas conjuntas e promover uma aproximação da comunidade.
Uma boa formação escolar é fundamental para que as pessoas possam alcançar um futuro mais sólido, seja em questões sociais, seja também profissionais, já que a base, além do ambiente familiar, começa na escola. Por isso, aprender como ela é essencial para a construção da trajetória de cada ser humano é um passo valioso durante essa formação. Fonte - brasilescola
Parabéns EEEM Santo Antônio!!
A canção foi criada pela própria Kell Smith, que queria tocar no tema da saudade da infância, experiência já sentida pelos adultos pelo menos uma vez na vida.
Algumas crianças/adolescentes voam com mais coragem, outras mais tímidas em
alçar voo. Voos tranquilos, desafiadores, prazerosos, frios, quentes. Voos que
ficam, voos que vão.
É mais ou menos assim que enxergo o começo. E conhecemos esse
começo como infância. É lá que se aprende a querer voar. Infância é voo, mas
também é chão. Compreendi de maneira mais significativa que infância é afeto, é
miudeza. E é isso mesmo. Ou melhor, é isso e muito mais. É viver de maneira
bonita, é começar a aprender a ser gente, é se aventurar, é escutar sim e não,
é também conhecer “quem manda”, é entender limites. É aprender que existe o
tempo do relógio, mas também todos os outros tempos.
E como colocar isso tudo dentro da escola, já que a escola é um
espaço que fica dentro do espaço da infância/adolescência?!
Em um dos primeiros capítulos, chamado Porque é bom entrar na escola,
o autor fala de um espaço de fazer sentido, de um espaço que muda a vida de
todos envolvidos, que transforma. E eu, como professora, entendo que a escola é
um território fértil para se fazer memória.
Todos temos lembranças dos tempos de escola. Dos conteúdos, dos
professores, das relações que, por vezes, são conservadas ao longo do tempo.
“Esse é meu amigo desde o tempo de escola…” Tão bacana!
Escola também é espaço das diferenças. É espaço de aprendizado
do respeito, da compreensão, da paciência, do aprender a escutar, do aprender a
ser mais empático com o outro. Algo que não é tão fácil assim, mas que depende
muito desse espaço que a escola se torna (ou deveria) na vida das pessoas.
As relações com o outro e consigo mesmo vão se estabelecendo no
dia a dia. E é também na escola, no convívio com a diversidade, que podemos
buscar melhores maneiras de ser e de se estar com o outro. É na construção
coletiva que se fazem pessoas. Escola e famílias se fazem melhores.
No livro, o autor traz uma reflexão importante acerca do papel
de quem, para ele, é protagonista da escola, desse lugar tão rico das
diferenças.
E como ficam os professores nessa história? Como se sentem as
figuras mais importantes desse processo? Tudo vale mais do que nós, educadores.
Os produtos, as marcas, as gôndolas, os apostilados, as metodologias, as
atividades extras. Desvalorizados e esvaziados em sua essência.
Despotencializados da autoria de seu trabalho. Desautorizados de serem sujeitos
da ação educativa. Isso está errado. Somos nós, os educadores, que fazemos a
escola funcionar. Somos nós os que colocamos em prática os currículos das
escolas. Somos nós que deveríamos ser os autores das boas escolas. Não é?
(BUENO, 2018, p. 22.)
Uma reflexão forte, mas que fica mais sútil se pensarmos que há
muitos professores que já fazem a diferença na escola e nessa infância que voa
(ou deveria). Falo com a certeza de que, diariamente, há professores que
conseguem fazer – e isso não é tarefa simples, é algo a ser construído por cada
um – as crianças voarem.
Não quero romantizar o papel do professor. O que estou trazendo
aqui é algo que vai além disso, pois é importante lembrar de seus voos e
perceber o quanto podíamos ter voado mais, pois agora, quem já fez seus voos é
que ensina e faz voar.
Assim pensando, me pergunto: o quanto de sutileza tem no nosso
olhar na sala de aula para esses aprendizes de voo? O que podemos fazer para
que sintam desejo de voar? E a qualidade desse voo, como será?
Para mim, o fazer voar é recheado de afeto. E nos últimos
tempos, tenho pensando muito no quanto a escola e a infância são lugares de
dedicação a isso.
É incrível pensar que em cada voo pode haver uma grande quantidade
de afeto. E quando falo em afeto, falo no sentido mais peculiar da palavra.
Como é importante afetar as crianças e sentir-se afetado por elas. Como é bom
construir um olhar generoso diante daqueles que crescem diante de nós. Mas como
é bom também construir um olhar generoso pela profissão que faz o outro voar.
Desse jeito, generoso, mais do que nunca, tenho me sentido uma
passarinha da infância. É e tão bom voar!
Foi realizada a leitura, discussão e os professores responderam
as seguintes questões:
- Que ações são necessárias no nosso fazer pedagógico para auxiliarmos nossos estudantes a voar?
- Que voos nós queremos que nossos alunos alcancem?
- O que dará asas aos nossos estudantes?
- Como vamos conhecer nossos estudantes para ajudá-los a voar?
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