‘Amorte dos girassóis’ – um belíssimo conto de Caio Fenando Abreu.
Caio F. Abreu viveu pouco e intensamente. Ao deixar este mundo aos 48 anos, o escritor gaúcho que se tornou conhecido com o livro “Morangos Mofados”, passara pelo existencialismo, pelo movimento beanik, Woodstook, geração hippie, golpe militar, desilusão contemporânea e pelo fantasma da Aids, até encerrar sua existência no jardim, fazendo aquilo de que mais gostava: cuidar das plantas.
Caio F. Abreu viveu pouco e intensamente. Ao deixar este mundo aos 48 anos, o escritor gaúcho que se tornou conhecido com o livro “Morangos Mofados”, passara pelo existencialismo, pelo movimento beanik, Woodstook, geração hippie, golpe militar, desilusão contemporânea e pelo fantasma da Aids, até encerrar sua existência no jardim, fazendo aquilo de que mais gostava: cuidar das plantas.
“Nos últimos tempos, quando não conseguia
mais escrever, ele ia para o jardim cuidar das rosas. Ia cuida da vida: tirar
da terra a vida – e o Caio morrendo. Fazer desabrocha a flor – e o Caio moendo.
Num planeta enfermo como o nosso, num país, numa sociedade onde impera a
boçalidade, a volúpia materialista, foi magnífico contar com o Caio.”
Lygia Fagundes Telles, em homenagem ao
amigo Caio F. Abreu.
Leia o conto “A morte dos girassóis” clicando aqui.
A postagem é do site revistaprosaversoearte, extraído
da Edição da Zero Hora de 18/03/1995, publicado no livro “Pequenas epifanias”.
Caio Fernando Abreu, Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2014.
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