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domingo, 18 de junho de 2017

Clarice Lispector - Biblioteca Escolar

Clarice Lispector nasceu em Tchetchelnik, Ucrânia, no dia 10 de dezembro de 1920. Chegou ao Brasil em março de 1922, passou a infância na cidade do Recife e em 1937 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se formou em Direito.
Clarice Lispector estreou na literatura ainda muito jovem com o romance "Perto do Coração Selvagem" (1943), que teve calorosa acolhida da crítica e recebeu o Prêmio Graça Aranha.
Em 1944, recém-casada com um diplomata, viajou para Nápoles, onde serviu num hospital durante os últimos meses da Segunda Guerra. Depois de uma longa estada na Suíça e Estados Unidos, voltou a morar no Rio de Janeiro.
Clarice Lispector começou a colaborar na imprensa em 1942 e, ao longo de toda a vida, nunca se desvinculou totalmente do jornalismo. Trabalhou na Agência Nacional e nos jornais A Noite e Diário da Noite. Foi colunista do Correio da Manhã e realizou diversas entrevistas para a revista Manchete. A autora foi cronista do Jornal do Brasil. Produzidos entre 1967 e 1973, esses textos estão reunidos no volume "A Descoberta do Mundo".
Entre suas obras mais importantes estão a reunião de contos em "A Legião Estrangeira" (1964), "Laços de Família" (1972), os romances "A Paixão Segundo G.H." (1964) e "A Hora da Estrela" (1977).
Clarice Lispector faleceu no Rio de Janeiro no dia 9 de dezembro de 1977.
Fonte - pensador
O acervo de nossa biblioteca hoje conta com mais 4 livros de Clarice - A bela e a fera, Felicidade Clandestina, Para não esquecer e Um sopro de vida, livros que estão a disposição dos(as) leitores na biblioteca Dulce Elaine Monteiro de nossa escola.

Livro póstumo de contos, A bela e a fera apresenta ao leitor duas Clarices: a primeira, uma jovem aflita, com imaginação de extrema vitalidade, que, aos 14 anos, começa a inventar histórias e a escrever contos insólitos que têm como marca a expressão de intensos impulsos emocionais.
Autor: clarice lispector
Assuntos: FICÇÃO – CONTO, FICÇÃO NACIONAL
Fonte - rocco

Publicado pela primeira vez em 1971, Felicidade clandestina reúne 25 contos que falam de infância, adolescência e família, mas relatam, acima de tudo, as angústias da alma. Como é comum na obra de Clarice Lispector, a descrição dos ambientes e das personagens perde importância para a revelação de sentimentos mais profundos. "Felicidade clandestina" é o nome do primeiro conto.  .......
Autor: clarice lispector
Assuntos: FICÇÃO – CONTO, FICÇÃO NACIONAL
Fonte - rocco

Para a legião de apreciadores de textos curtos e boas frases o livro Para não esquecer, de Clarice Lispector, é leitura obrigatória. A obra — publicada pela primeira vez em 1964 — reúne 108 crônicas que bem poderiam pertencer a um diário. Ora a autora conta uma pequena história, ora ela simplesmente parece pensar alto. "Os homens têm lábios vermelhos e se reproduzem. As mulheres se deformam amamentando", diz, em Aldeia italiana.  ...
Autor: clarice lispector
Assuntos: CRÔNICA
Fonte - rocco

Quando a escritora Clarice Lispector terminou Um sopro de vida (Pulsações), às vésperas de sua morte, por câncer, em 1977, sabia que este seria o seu livro definitivo. O livro era de fato o sopro de vida de Clarice, que precisava escrever para se sentir viva. Na história, ela fala de um homem aflito que criou uma personagem, Angela Pralini, seu alter-ego. Mas ora ele não se reconhecia em Angela, porque ela era o seu avesso, ora odiava visceralmente o que via refletido naquela estranha personagem-espelho.
Autor: clarice lispector
Assuntos: FICÇÃO – ROMANCE/NOVELA, FICÇÃO NACIONAL
Fonte - rocco

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